Trinta e oito membros do governo britânico já pediram demissão, depois que o primeiro-ministro Boris Johnson admitiu que sabia que um indicado seu ao ministério era acusado de assédio sexual (contra dois homens, veja só). Esse novo escândalo pode ser o golpe de misericórdia na carreira política do bufão, que fez campanha pelo Brexit por puro oportunismo. País civilizado funciona assim: ninguém quer proximidade com assediadores. Enquanto isto, no Brasil, Pedro Guimarães só saiu da presidência da Caixa Econômica depois que quase uma dezena de mulheres veio a público para denunciá-lo, e o Biroliro se recusa a tocar no assunto. Renunciar ao cargo por causa disto, então, não passa pela cabeça de nenhum ministro. Mas esperar o quê dos nossos políticos e da nossa cultura, machista e antiquada?
Pelo menos o nosso saiu por gostar de mulher! O dele saiu porque gostava de rapazes. E o Presidente da Caixa era apenas afável, ele nunca fez sexo com estas moças. Qual o problema de pegar no braço ou na cintura? Nós brasileiros adoramos nos beijar e nos abraçar. É apenas perseguição política.
ResponderExcluirNão reajam, queridos leitores. É só mais um bufão tentando ser engraçado.
ExcluirFique tranquilo, Tony!
ExcluirSó mais um bosta da Bostonofera a nos querer perturbar.
Esse cara da Caixa costumava colocar pimenta no prato dos funcionários e obrigá-los a comer, além de fazerem flexões! Foi chamado de Pedro Maluco anteriormente. Olha só o nível do sujeito - assediador , sádico, arrogante. Ele era o presidente de um importante banco público e próximo ao Presidente da República . Muito assustador o que temos passado.
ResponderExcluirAssustador! Não é o que nossa classe dirigente acha.
ExcluirO Brasil merece nada. É uma terra sem rumo porque somos todos frouxos. Não é possível que diante de tudo o que temos visto, tudo siga adiante. Não conseguimos parar nem os Leos D@#$% da vida...
ResponderExcluirA BBC está querendo impor a versão do assédio para a renuncia. Mas a verdade que todos sabem é o verdadeiro motivo é o desastre da OTAN na guerra da Ucrânia, que está prejudicando mais a própria Europa e UK do que propriamente a Rússia.
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