As guei se apossaram do Eurovision lá por 1998, quando a israelense Dana International se tornou a primeira travesti a vencer o festival. Desde então, o vale se fez mais presente não só na plateia como também no palco. A edição deste ano, que começa na próxima terça, tem várias bibas competindo - nem todas, sinto dizer, especialmente talentosas. É o caso de Michael Ben David, também de Israel, que tentou criar um hino com "I.M." sem ter a voz ou o carisma para tanto.
Pior ainda é o cantor WRS da Romênia, que inventa palavras supostamente em espanhol como "bebébé" em "Llámame". Gosto do bate-cabelo de suas bailarinas, mas o sujeito é feinho de dar dó. E a música nem chega a ser tão ruim que é boa: é só ruim mesmo.
Não saberemos como é Sheldon Ridley no quesito formosura, já que ele opotou por esconder a cara com uma cortina de puteiro. Esse arremedo de Sam Smith vem daquele país que é o puro suco concentrado da Europa, a Austrália, mas sua baladona não é páreo para as favoritas "Brividi", da Itália (que também é meio gay), ou "Stefania", da Ucrânia.
Alguém vai fazer um house tribal com essa destalentada...
ResponderExcluirAs ruas clamam pela opinião do Tony sobre Heartstopper.
ResponderExcluir"O Palhaço Assassino" tb...Tony, o que está acontecendo?!
ExcluirGostei de Holanda e República Checa
ResponderExcluirO cara do terceiro vídeo tira a máscara perto do final (não assisti tudo, pulei até lá). Mas não perca seu tempo.
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