"A Lista" nasceu online, como tantas outras peças que estrearam durante a pandemia. No elenco, duas atrizes que estavam confinadas juntas: Lília Cabral e sua filha Giulia Bertolli, de 25 anos, em seu segundo espetáculo profissional. O sucesso na internet fez com que o ótimo texto de Gustavo Pinheiro ganhasse uma montagem presencial, que passou pelo Rio no final do ano passado e agora chega a São Paulo. O ponto de partida é simples: naquele início de 2020, quando não havia vacina e pouco se sabia sobre o novo coronavírus, uma moça faz, toda semana, as compras de supermercado para uma vizinha mais velha, que prefere não sair de casa. A lista nunca muda, mas sempre vem alguma coisa errada, o que dá motivo para longas discussões entre as duas. Essas querelas bobas acabam se tornando confissões, em que uma expõe à outra seus dramas e suas dúvidas. Não há exatamente uma trama, mas um estudo de personagens: principalmente a professora aposentada vivida por Lília, cuja amargura não a deixa usufruir da saúde que tem. A atriz está ótima como sempre, esbanjando um timing cômico cada vez mais afiado. Quem surpreende é Giulia, que parece ter nascido pronta. Sem ser uma cópia escarrada da mãe, ela exibe muitas das qualidades maternas, mas tem personalidade própria e envergadura para voos mais altos. "A Lista" é uma boa comédia sobre as mazelas da classe média brasileira em tempos de pandemia, e também o desabrochar de um novo talento. Giulia Bertolli acaba de entrar no mapa.
Tony e o Pedro HMC? Que babado
ResponderExcluirAh, pelo amor de Deus. Que coisa mais provinciana. Estamos na terceira década do século 21 e ainda tem gay que se comporta feito velha moralista.
ExcluirE este assunto se encerra por aqui. Nem mandem mais comentários, porque eu não vou ler. Lixo direto.
Toninho,amanhã o Pondé vai publicar
Excluirsua calúnia semanal dando a bunda
pro Putin.Fosse eu,deixaria esta
Trolha de S.Paulo e vida que segue.
Nossa, quanta integridade. Que exemplo. Que pena que você não seja eu.
ExcluirE ainda teve gente aqui que criticou
Excluiro Tony pelo que ele escreveu sobre o
homofóbico e ditador Putin.
Só que os stalinistas e viuvas do
Trump esqueceram daquele ditado:
o tempo é o senhor da razão.
Tony espero ansiosamente sua critica do documentario sobre Andy Warhol.
ResponderExcluirNao te pedi nada....pfv
Já vi dois episódios. Faltam quatro.
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