O documentário "Pray Away" da Netflix não traz surpresas. Ele entrega exatamente o que promete: depoimentos de cortar o coração, de gente que dedicou boa parte de suas vidas ao movimento ex-gay. Muitas delas foram garotas-propaganda da fictícia terapia de conversão, desfilando como exemplo de quem conseguiu se livrar do pecado da homossexualidade. O filme se concentra na Exodus, que foi a maior organização do gênero por cerca de 30 anos e acabou quando muitos de seus líderes perceberam que não só continuavam tão gays quanto antes, como estavam causando mal a milhares de pessoas. Mas ainda existem dezenas de outros grupos nos EUA: um dos personagens do longa é uma ex-mulher transgênero, que agora se parece com um homem transgênero. Fica o alerta para nós, porque os evanjas vêm há anos pressionando Brasília para criar "clínicas" de cura gay por aqui. Vamos rezar para que não.
Um gay que não se aceita como gay é muito perigoso para a sociedade como um todo. Carluxo está aí para provar.
ResponderExcluirTb acho... vira uma espécie de bomba-relógio.
ExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirUm gay que se submete a isso, merece tudo isso...lamento.