Mais um domingo de março, mais uma cerimônia de premiação. Ontem foi a vez dos Grammys, adiados em mais de um mês por causa da pandemia. Não adiantou muito: a festa não teve público. Só mesinhas espalhadas pelo que parecia ser o estacionamento de um shopping, ocupadas pelos principais indicados. Eles aplaudiam uns aos outros durante as performances, e ninguém saiu de mãos abanando. Parecia o show de talentos no orfanato de crianças especiais: todo mundo ganhou pelo menos um trofeuzinho. Nada contra. Prefiro assim do que quando um único artista leva tudo, como se ninguém tivesse ouvido outra coisa no ano anterior. Entre os números musicais, adorei o da Dua Lipa, que rebolou de biquíni e me fez repensar minha orientação sexual. Também gostei do Bruno Mars, sempre um camaleão, dessa vez encarnando um cantor de doo-wop na ultra-setentista "Leave the Door Open", que não concorria a nada (mais tarde ele recebeu o espírito de Little Richard durante a homenagem aos falecidos).De resto, um tom algo politizado, com mulheres negras e músicas de protesto levando prêmios. Mas os Grammys continuam meio racistas. A categoria principal, álbum do ano, foi pela terceira vez para uma cantora que eu detesto, a branca medíocre Taylor Swift. Mesmo com pandemia, certas coisas não mudam.
Única cantora na historia capaz de ganhar um grammy de album do ano em tres estilos diferentes: country, pop e alternativo agora com o folklore mas nao importa a quantidade de vezes que ela provar star quality, sempre vao encontrar um motivo pra desmerecer o seu trabalho
ResponderExcluirUm motivo: chata pra caralho.
ExcluirEla pode gravar samba, mambo, heavy metal, flauta andina...e ainda será muuuito chata, não dá!
ExcluirOs Grammy´s amam a T. Swift, ela é sempre a mais bem cotada junto com Adele e Beyoncé. As composições dela estão no mesmo patamar que as da Adele inclusive. O ultimo album dela foi feito em plena pandemia e é incrivel mesmo, achei merecida a vitória
ExcluirCoragem
ExcluirE a miley cirus????
ResponderExcluirO álbum "Plastic Hearts" foi lançado em novembro. O ano do Grammy vai de outubro a setembro, então ficou para a premiação de 2022.
ExcluirVai fazer a critica do Snyder Cut?
ResponderExcluirNem sei o que é
ExcluirAh, agora sei. A nova versão de "Liga da Justiça", versão do diretor Zack Snyder. Não, não vou. Não vi o primeiro filme e não pretendo ver este. Não gosto muito de filme de super-herói.
Excluir"adorei o da Dua Lipa, que rebolou de biquíni e me fez repensar minha orientação sexual." Pois repense. O senhor é bem aparentado e distinto. Aparenta ter dinheiro. Querendo logo arranja uma sugar baby de 20 aninhos. E ainda pode dar testemunho numa igreja evangélica da sua conversão a heterossexualidade.
ResponderExcluirEu, pagar por sexo?? Quem tem que ser pago sou eu.
ExcluirEu te como de boa Tony.
ExcluirO The Weeknd se parece o Babu Santana, sempre que ele não é indicado ele diz que o Grammy é racista e que o trabalho dele é primoroso
ResponderExcluira Taylor apesar de chata tem inúmeras qualidades, não aprecio nada dela, mas ela não é popular apenas por confusões na mídia
Existem dezenas de cantores que nunca ganharam um Grammy e que são melhores que ele ou ela
Branca medíocre define.
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirBruno Mars, pagando de the Temptations caidinhos.
Essa premiação é mesmo relevante? A maioria dos indicados/vencedores são lembrados em um espaço de 10 anos?
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