terça-feira, 1 de dezembro de 2020

MILES OF MILEY

Demorei muito para me interessar pela Miley Cyrus, por uma miríade de razões: 1) ela foi Hanna Montana; 2) ela é filha de um cantor de música country; 3) ela me parecia mais uma cantorazinha genérica para adolescentes, tipo Demi Lovato ou Selena Gómez, e eu passei da idade faz tempo. Até que um santo leitor desse blog me convenceu a ouvir "Midnight Sky", e eu me rendi. Depois de três audições, a faixa já soa como um clássico, lançada em ano indeterminado. O mesmo pode ser dito de "Prisoner", o recém lançado dueto com a incontornável Dua Lipa. O resto do álbum "Plastic Hearts"não atinge tais alturas (ou talvez eu ainda tenha que ouvir mais vezes), mas é sólido até o fim. Acho que vai pra lista.

5 comentários:

  1. Eu acho ela muito trashzona sem classe sou mais a Britney

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  2. Nothing breaks like a broken heart foi a injustiça do ano passado.

    Aguardo ansiosamente pela lista do Tony esse ano!

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  3. Ela é rockeira igual a Cher, Nothing Breaks Like a Heart é ótima e tem um clipe muito bonito
    Nesse último álbum dá pra ver que a voz dela mudou muito pra melhor, ela consegue cantar rasgado igual a Bonnie Tyler. é bem feio vincular ela a qualquer ex disney sem talento e fabricada, ela saiu de uma fábrica mas se tornou outra coisa, alem de ter óbvios talentos pra composição e direção, tenho também a impressão de que ela tem essa reverência a artistas veteranos igual o River Pheonix tinha quando trabalhava
    Elton, Madonna, Dolly Parton, Stevie Nicks entre tantos outros

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  4. A versão dela para "Zombie" dos Cranberries é ainda mais impressionante. Não sei de onde ela tirou isso, mas o fato é que Miley agora tem classe. Muita.

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