Jessica Chastain despontou para a fama em 2011, com três filmes de sucesso e uma indicação ao Oscar. Dois anos depois, foi indicada de novo. Desde então, ela fez muitos trabalhos de prestígio, mas nunca mais foi lembrada para prêmios nem se tornou uma estrela a nível mundial. Agora Jessica cansou. Decidiu virar heroína de ação e faturar uns milhõezinhos. Sua primeira incursão no gênero é "Ava", disponível na Netflix. Quis ver porque o elenco ainda inclui nomes como Colin Farrell e John Malkovich, e de vez em quando um pouco de entretenimento desmiolado cai bem. Só que esse não caiu. O diretor Tate Taylor - com quem Jessica fez "The Help" - não tem a menor ideia de como se filma uma sequência de luta. Os muitos embates físicos do longa são de um ridículo atroz. Em nenhum momento o espectador se convence de que a pequena Jessica (1,63m) derruba no mano a mano um batalhão de soldados fortemente armados. Taylor, aliás, não sabe nem dirigir atores. A única que está bem é Geena Davis, que faz a mãe da protagonista e a engole sem dó. Mas é pouco. "Ava" é uma das bombas de 2020.
Esse Tate Taylor é um dos piores diretores surgidos nos últimos tempos.
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