Olivia de Havilland é o novo normal. Eu também quero chegar aos 104 anos esbanjando saúde e, se possível, morrer tranquilamente em meu apartamento em Paris. Também quero ser fotografado aos 103 andando de bicicleta - até hoje não aprendi a andar, mas ainda dá tempo. O tempo, o mais belo deuses, manifesta-se em toda sua glória no vídeo acima, gravado durante a cerimônia de entrega do Oscar de 2003. A lendária atriz de "...E O Vento Levou", aos 86 anos, vem anunciar um quadro que a Academia gosta de fazer de vez em quando: reunir no palco o maior número possível de atores que já ganharam o prêmio. É lindo ver tantos deles juntos, de tantas épocas diferentes, e não deixa de ser bonito pensar que muitos já se foram. Mas não de todo: o cinema, a memória, a internet, tudo isso faz com que eles continuem por aqui. Neste sentido, o tempo não é imbatível, mas sua marcha inexorável é positiva. Porque ele nos obriga a querer melhorar.
Divina Dame Olivia de Havilland, dois Oscars e, por tudo, em tudo, a Eternidade.
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirLindo de se ver não é Tony!
Você lembra do desprezo que Nelson Rodrigues tinha por cinema. Como seria seu ranking das artes...cinema estaria no topo?
Incrível a vitalidade de certos idosos tanto físico como mental . Nossa esperança
ResponderExcluirVim ver se o blogue tinha despiorado (by FSP), mas a histeria segue forte.
ResponderExcluirMe decepcionei. Achei que ela ia virar uma supercentenária.
ResponderExcluirA Olivia tinha uma das pernas mais sexy do cinema.
ResponderExcluirAcho que o Tony vai concordar comigo.
Marlene Dietrich e Cyd Charisse também mandam lembranças do além.
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