Eu estava dentro do cinema quando o celular vibrou com a notícia da shortlist do Oscar. Para meu desagrado, não só "A Vida Invisível" ficou de fora, como entrou o filme que eu estava vendo: o chatíssimo "Uma Mulher Alta", o candidato da Rússia. Vou ter que soltar um spoiler para dar uma razão (não a única) que me fez desgostar tanto. Logo no começo, a tal da mulher alta se deita sobre um menininho para abraçá-lo, e o mata por sufocamento. Não dá para torcer por uma assassina de crianças: o filme me perdeu ali. A grandalhona ainda tem uma amiga tão chata quanto ela, as duas tentando se virar na Leningrado do pós-Segunda Guerra. Que pena que não morreram.
Em compensação "Democracia em Vertigem" esta no páreo como melhor documentário.
ResponderExcluirDeve ser bem melhor do que o tal Vidas Invisíveis, que não assisti, nem pretendo, porque tem cara de minissérie da Globo, só pela roupagem. Brasileiro ficou mal acostumado achando que padrão Globo de produção é padrão de cinema internacional...
ResponderExcluirSinto desapontá-lo, mas a estética de "A Vida Invisível" não tem nada a ver com a das novelas da Globo. A fotografia é meio suja, granulada, os personagens suam muito e tem a famosa cena do pau em riste. Vá ver antes de opinar.
ExcluirCelular ligado dentro do cinema! Que feio hein, Tony...
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