De vez em quando o teatro brasileiro pare um enorme sucesso de bilheteria, que fica décadas em cartaz. É o caso de "Trair e Coçar... É Só Começar", que é encenada ininterruptamente desde 1986, e parece ser o caminho de "A História de Nós 2", que estreou em 2009. Ontem eu finalmente assisti à peça de Lícia Manzo, que sempre teve Alexandra Richter como uma de suas protagonistas. Acabei indo ver justamente o primeiro dia de Mouhamed Harfouch no papel de metade de uma relação, que a plateia acompanha do namoro ao divórcio ao... Eu já o conhecia da televisão, achava-o bom ator, mas Mouhamed é mais do que isso: é um astro, pleno de carisma e domínio de cena. Carioquíssimo apesar do nome árabe (e, pensando bem, não há "apesar" nisso), ele tem imediata cumplicidade com sua parceira e com o público. O texto, leve e profundo ao mesmo tempo, é comercial sem ser apelativo, e os dois dão um baile. Vai ficar mais uns cem anos em cartaz. Mas não sei se com Mouhamed: ele já está pronto para voos ainda maiores.
O nome dele se escreve Mouhamed.
ResponderExcluirTem razão. Já corrigi, obrigado.
Excluiro sorriso dele ...bambeia.
ResponderExcluirtenho um pequeno buttplug que seria companhia perfeita pra ver o espetáculo.
Nao dao muitas oportunidades na Globo pq nao é tao bonito.
ResponderExcluirMe parece que ele é sobrinho do Ali Jamel, diretor de jornalismo da Globo
ResponderExcluirKamel.
ExcluirE pensar que eu perdi ele na montagem de "Ou Tudo Ou Nada" (The Full Monty)
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