Precisou que a Fernanda Young morresse para eu criar vergonha na cara e terminar de ver a primeira (e, provavelmente, única) temporada de "Shippados", disponível desde junho na Globoplay. A série é mesmo ótima. Tatá Werneck está incrível como a séria-quase-chata Rita. A sacada dos namorados que vivem pelados é genial (palmas para a desinibição de Clarice Falcão e Luís Lobianco). E onde estava Rafael Quiroga nesses anos todos, que só agora eu percebi sua existência? Só que "Shippados" não é, como eu cheguei a imaginar, uma versão 2.0 de "Os Normais". Aquele primeiro grande sucesso de Fernanda e seu marido, Alexandre Machado, falava do cotidiano dos eternamente noivos Rui e Vani, juntos há muito tempo. Já "Shippados" mostra um casal em vias de se apaixonar: as surpresas, as inseguranças, as pequenas decepções, o amor que acaba florescendo. Não é curioso? Fernanda e Alexandre assinaram juntos sua primeira sitcom quando já conviviam há oito anos, e claro que havia muito deles em Vani e Rui. Mas sua última série fala da descoberta do amor, depois de quatro filhos e mais de 25 anos de uma história em comum. Que fecho mais lindo para o ciclo.
Eu comecei mas desisti no 2o episódio. Os dois personagens parecem retardados, sei lá, me faltou um pouco de paciência. Quem sabe mais pra frente tento de novo.
ResponderExcluirTambém tive a mesma sensação 🙄, mas é claro que a massa ignara vai celebrar como obra prima agora que Fernanda morreu... A canonização é o mínimo que essa galera vai propor daqui pra frente.
ExcluirTinta visto bem antes de ela morrer. Eu gostei muito. Não é obra-prima, assim como 90% das séries do mundo, mas é muito engraçada e tem ótimos momentos.
ExcluirChorei amo vc amo ela
ResponderExcluirO prazer é visceral; a felicidade, etérea.🌹❤️🙏✝️