sexta-feira, 2 de agosto de 2019

O ASTRONAUTA ELÁSTICO

O ponto alto da carreira de Marcos Pontes foi se tornar o primeiro astronauta brasileiro. O ponto baixo, até esta sexta-feira, era ter sido garoto-propaganda do travesseiro N.A.S.A., aquele feito com viscoelástico. Não é mais. A partir da data de hoje, Pontes será lembrado como um sujeito de caráter molenga, incapaz de defender a ciência dos ataques de um fanfarrão. Enquanto ministro da Ciência e Tecnologia, era sua obrigação moral peitar o Despreparado quando este insultou Ricardo Galvão, o futuro ex-presidente do Inpe. Mas nosso flexível cosmonauta está mais para homem-elástico: vergou-se, esticou-se, deixou que Galvão fosse exonerado e o método científico vilipendiado. Preferiu se agarrar ao cargo do que à sua reputação. Essa, infelizmente, já foi pro espaço.

8 comentários:

  1. Que fim hein??

    Será que é maçom também???

    "Razão e Intelecto" não é o lema deles??

    Ou só dinheiro mesmo???

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  2. Quando eu disse desconfiar de que Marcos Pontes não estava a altura do cargo, algumas pessoas me chamaram se esquerdopata o mesmo eu disse sobre Moro, a verdade que qualquer pessoa comum pingo de decência não aceitaria fazer parte de alguém com um histórico de piores declarações, um ex-deputado medíocre, com discurso deposta e reacionário

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  3. tentei esse travesseiro e nao me adaptei.

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  4. Eh, eu que achava que ele era um dos poucos lampejos de luz da escuridão que impregnou em Brasília....

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  5. Esse cara ministro? Que escolha equivocada...uma ministra da goiaba, outro astronomo...conhecimentos em politicas e economia para que né? O Brasil é o país da piada pronta mesmo..

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  6. A mim nunca enganou... O país torrou uma fortuna para mandar ele para o espaço, e imediatamente ao voltar pede para sair da Aeronáutica para aproveitar comercialmente a fama de astronauta brasileiro. Vi logo que se tratava de um oportunista.

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