Rodrigo Duterte se declarou várias vezes como favorável aos direitos LGBT. O presidente das Filipinas disse que pensava em legalizar o casamento igualitário em seu país, que precisava ter homossexuais em seu ministério e que até já havia pensado em se tornar bissexual, "para ter mais opções". Mas, de uns tempos para cá, o proto-ditador deu para trás. Surfando uma onda de alta popularidade por causa da bonança econômica, Duterte pôs em prática o que Mijair ameaça fazer por aqui: saiu matando a torto e a direito, em nome do combate ao narcotráfico. Muitos inocentes pereceram, mas a população ignorantona achou lindo. As Filipinas também são um país de maioria católica, herança da colonização espanhola, e a viadagem em geral não é bem vista por lá. Para agradar a esse eleitorado carola, Duterte soltou esta semana que foi gay um dia, mas que havia se "curado". Really? Isso aí tem cheiro de manobra diversionista: não duvido nada que estejam para surgir fotos comprometedoras, que Duterte esteja tentando neutralizar a priori. Também é prova do caráter dúbio do mandatário, um dos porta-estandartes da onda de escrotidão política que varre o mundo de hoje.
Fiquei me perguntando se esse não é o caso de Jair Bolsonaro e Damares Alves: gays um dia, "curaram-se" e hj professam o mal...
ResponderExcluirNão há nada pior do que um "Ex".
ExcluirG-
Acha que rola o que em exército?
ExcluirPRINCIPALMENTE brasileiro???
Deve ser triste ser da extrema-esquerda e estar numa idade em que o tempo que resta só dará conta de acompanhar o crescimento planetário da direita conservadora.
ResponderExcluirMais triste ainda é ser burro.
Excluir08h32 Deve ser triste ser extrema direita e bajular pessoas que o odeiam visceralmente por sua baitolagem. Mas paciência, o masoquismo taí pra isso mesmo.
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