E pronto, já estamos com saudades de Ricardo Vélez Rodríguez. A proposta do novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, de cortar investimento nos cursos federais de ciências humanas, é alguma vezes pior do que cantar hino e hastear bandeira. A justificativa usada transpira ignorância: o governo deveria investir apenas em cursos que dão "retorno imediato ao contribuinte", como se esta fosse a função primordial de uma universidade pública. Mas o que está por trás dessa ideia é muito mais perverso: é podar o senso crítico da sociedade e impedir que se formem cidadãos que pensem por si mesmos. Todo mundo tem que ser "técnico", bitolado e tão tiozão do pavê quanto o Biroliro, que não consegue ler nem teleprompter. Entre as muitas consequências inesperadas, este governo desmiolado está me dando ganas de aderir à luta armada. Partiu guerrilha?
O Vélez apesar de xucro, parecia mais ponderado que esse arrombado do Weintraub. Uma coisa que era ridícula no Vélez era o fato dele ser muito semelhante ao astrólogo gagá, o mesmo formato dos olhos, a cara de otário. Só faltava usar fraldão e fumar cachimbo como o Olavo. hahahaha
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirSerá que ao pisar o lodo e a consciência de que em qualquer direção que caminhar estarei indo em direção ao pântano me fizeram acreditar que é hora de se retirar. Afinal qual o valor de confirmação das confirmações. Aí estão os deuses forjados a exigirem seus sacrifícios. De nada adianta olhar para os céus quando se optou pelo inferno.
E ainda nem estamos no fundo do poço. Ainda tem mais esgoto para correr.
ResponderExcluirWeintraub, aproveita e coloca cosmética nos cursos desejáveis. Quem sabe vc não ganha um preenchimento básico de ácido hialurônico nessas crateras que você tem na testa. Beijo, maluco!
ResponderExcluirEu queria mesmo era ouvir o presidente falar o nome do seu ministério inteirinho. Mesmo com teleprompter.
ResponderExcluir