Hoje toda a imprensa brasileira está repetindo frases feitas como o título desse post, por uma razão singela: era verdade. Domingos de Oliveira foi o que tivemos de mais próximo de Woody Allen, com seus filmes semi-autobiográficos sempre ambientados na classe média alta carioca. Outra semelhança com a obra de Woody é que poucos deles se tornaram sucessos de bilheteria. O que é uma pena, porque títulos tardios como "Amores" e "Separações" são obras-primas. Sem falar, é claro, de "Todas as Mulheres do Mundo", que revelou ao mundo Leila Diniz, com quem Domingos foi casado. Não perca, se algum passar na TV em homenagem ao falecido. Aqui em casa, o clima é de pesar: Domingos de Oliveira foi fundamental para a carreira do meu marido, tanto de ator como de diretor. Mas eu mesmo nunca o conheci pessoalmente: só o vi no palco ou em eventos, sem nunca termos sido apresentados. Pelo menos seus filmes ficaram, e merecem ser redescobertos.
Amo Todas as Mulheres do Mundo, poderia ter um remake só para mostrar quão atual é a história daquele belo casal, poderia até ter uma versão gay, Todos os Gays do Mundo, pensei nisso agora, seria lindo!
ResponderExcluirPor mais filmes fora dos rincões da pobreza, afinal é tudo Brasil, é tudo gente!!!
Teve um remake na Globo em 1990, com Pedro Cardoso e Fernanda Torres nos papéis que foram de Paulo José e Leila Diniz.
ExcluirSempre achei supervalorizado. Não é porque morreu que vou aplaudir. Versava sobre o próprio umbigo.
ResponderExcluirTodo grande autor versa sobre o próprio umbigo. Alguns conseguem fingir que não.
ExcluirTeu marido é famoso?
ResponderExcluirFiquei curioso!
Chaaaaaato.....
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirSó pelo fato de ter revelafo Leila Diniz já pode ir pro céu!
Gosto de Carreiras, com a viúva dele
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