Dez anos atrás, eu me diverti muito com "Mamma Mia!". Disse aqui no blog que não era exatamente um bom filme, mas um bom programa para se fazer em família. Já a continuação, "Lá Vamos Nós de Novo". é ruim mesmo. Só quando Cher e Meryl Streep dão as caras, bem no finzinho, é que essa baboseira chega ao nível do filme anterior. O resto é um desperdício de tempo e de talento. A culpa nem é da trilha sonora, onde imperam músicas menos conhecidas do ABBA (e alguns repetecos, porque né). É do roteiro bobo e da direção frouxa, ambos cometidos pelo britânico Ol Parker. Não há conflito no presente, em que o grande problema é se os convidados chegarão a tempo para a inauguração de um hotel. E não há tensão no passado: não precisávamos ver nada para saber como foi a história de Donna com seus três namorados simultâneos. Para piorar, o que poderia render algum caldo (qual foi o babado entre os personagens de Cher e Andy Garcia, quase 60 anos atrás?) é jogado fora sem a menor cerimônia. Pode jogar fora você também.
E o personagem gay do colin firth fizeram pelo mebos alguma mencao? Ele apareceu paquerando um rapaz no final do primeiro filme.
ResponderExcluirNao sou afeminado But escuto Dancing Queen e imediatamente tenho vontade de chorar, as lagrimas protam do nada...como determinadas musicas mexem tanto conosco.
ResponderExcluirChorar? Faz análise pra resolver isso!
ExcluirPrimeira crítica negativa que vejo, e olha que li varias! Todas elogiam o filme. Estou começando a ver com ressalvas, Tony. Acho que você esta ficando ranzinza demais. Nao pretendo seguir seu conselho e verei o filme esse fim de semana!
ResponderExcluirGosto é gosto...nao tem bada a ver com ranzinza.
ExcluirAcabei de sair do cinema... E gostei... Lógico qdo Cher aparece todas nós entrarmos em êxtase... Concordo que não é uma obra prima, mas continua sendo um filme solar e alegre...
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirEntão tá querido Tony. Não vou passar nem perto rsss
O que importa é que amanheceremos sob cerejeiras em flor tão fulgaz quanto o olhar do meu amor.
ResponderExcluirG-
Aqui tentando entender o comentário do anônimo hehehehe "Nao sou afeminado But escuto Dancing Queen e imediatamente tenho vontade de chorar, as lagrimas protam do nada...como determinadas musicas mexem tanto conosco." Alguém ajuda?
ResponderExcluirAndré,
ExcluirAcredito que o 21:57, na cabeça dele, acha que só afeminado pode gostar do ABBA. Também acho que ele tem o desejo de ser a "Rainha da Dança", mas esse desejo é um esqueleto no armário dele. Ao ouvir a música, ele se emociona porque lembra de algo que seu inconsciente insiste em querer ser apesar de conscientemente ele lutar contra isso.
Essa é a minha teoria.
Cher até hoje se arrepende de ter recusado o papel dela mesma num episódio de Arquivo-X.
ResponderExcluirE como comparar o “ABBA Gold” com o “ABBA More Gold”. Ou até com o “Mas Oro”.
ResponderExcluirO que vc acha dessa grana toda liberada para a montagem do Fantasma da Ópera requentado? Mais uma vez se abre oportunamente a discussão sobre a lei rouanet.
ResponderExcluirGente. Nunca fui com a cara da Cher. Sei lá. Agora o ABBA eu ADDORO! Ia ver o filme, mas essa crítica do Tony me derrubou. Agora resolvi, deixar para ver quando sair no NOW...
ResponderExcluirEu não consegui assistir nem o primeiro. Larguei antes da metade.
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