Quando se viu ameaçada pelo impeachment, Dilma Russeff não teve dúvidas. Começou a rifar os cargos mais importantes de seu governo, em uma tentativa desesperada de cooptar seus opositores. Ministros probos como Renato Janine Ribeiro tiveram que abrir espaço para monstruosidades. A mesma coisa começou a acontecer no Rio de Janeiro. Perigando perder a Prefeitura por causa de seu óbvio favorecimento aos evangélicos, Marcelo Crivella trocou ontem um de seus poucos secretários decentes. Mas Cesar Benjamin, que ocupava a pasta da Educação, caiu atirando: seu post de despedida no Facebook virou notícia, e pode complicar ainda mais a situação do prefeito-pastor. Aliás, tomara: Crivella é uma excrescência na história do Rio, e sua ideologia retrógrada merece o fogo do inferno. Impeachment nele, senhores vereadores.
O Mio Babbino Caro
ResponderExcluirÉ o mínimo que ao RJ pode fazer para se redimir da cagada de eleger esse pulha e tentar restaurar sua vocação bem melhor do que isto.
Quem mandou os cariocas votarem nesse cafajeste?! Tão colhendo o que plantaram. O Rio não é um caos à toa; o povo contribui bastante.
ResponderExcluirTem o plot twist que o vice-prefeito morreu. Se um dos pedidos de impeachment sequer for admitido, o presidente da câmara assume por 90 dias. Imagina se o Eduardo Cunha tivesse essa faca e queijo nas mãos quando deu seguimento ao impeachment da Dilma?
ResponderExcluirNão foi esse Crivella que foi ministro da pesca no governo Dilma graças a habilidade que ele tem em "pescar" o dinheiros dos fiéis???
ResponderExcluirSim, mas o PRB do vice de Lula, José Alencar, fazia parte da base de apoio da Dilma.
ExcluirNão que isso seja atestado de bons antecedentes.