Agora eu me senti realmente velho: foi em dezembro de 2000 que estreou nos Estados Unidos a primeira temporada de "Queer as Folk", uma série fundamental para a minha formação viadística. Eu já conhecia a versão original britânica, mas o remake americano, com atores mais bonitos e muito mais subtramas, me pirou os cabeções. A série estreou no Brasil pela HBO, em meados de 2001. Naquela época, vários dos meus amigos ainda não tinham TV paga. Então "QaF" era o pretexto ideal para reunir a galère em casa às sextas, à meia-noite: a gente via um episódio, tomava uns drinks e chegava em ponto de bala no Ultralounge. Foi assim que começaram os lendários esquentas na minha casa, que durante mais de uma década foram um dos epicentros da noite gay de São Paulo. Esse tempo passou e eu saio pouco hoje em dia, mas "Queer as Folk" continua firme como um dos melhores programas de todos os tempos. A revista "Entertainment Weekly" acaba de reunir o elenco principal para uma entrevista, e é fascinante como todos estão hiper bem conservados (olha o Justin!!!). Portanto, se você é jovem e ainda não conhece este marco da cultura LGBT, compre os DVDs na Amazon, baixe, roube, faça o que for necessário. "Queer as Folk" é indispensável.
QaF significou o mesmo pra mim e pros meus amigos. A gente se reunia pra ver. Era a primeira vez que nos "víamos" na TV. E sonhávamos em ir ferver na Babylon...
ResponderExcluirNa era Millenium (00's) tivemos sex and city e Queer as folk. Porém nas últimas temporadas (ou anos mesmo) não vi nada marcante pro público gay...
ResponderExcluirVersace é muito life American e aquela série da HBO com Bears era chata pacas, tanto que terminou na 2 temporada senão me engano.
Assiste há uns dois anos +/-
ResponderExcluirE aconteceu oq eles falam no vídeo
Viciei total, vi todos os episódios, sei lá, em uma, duas semanas
Tinha legendado no youtube
Chegava a ponto de bala no Ultra. Literalmente.
ResponderExcluirQuem tá bem de verdade é o Charles Humman da versão U.K
ResponderExcluirApesar de não ser um grande apreciador de séries, considero esta uma daquelas fundamentais. Recentemente, na intenção de reassisti-la, passei um pequeno sufoco pra conseguir encontrar os episódios em alta definição (ainda que em upscalling nas primeiras temporadas), e outra luta - esta perdida - foi tentar achar legendas com uma tradução correta e bem adaptada das gírias e expressões que eles usam. Incrivelmente, da última vez que eu procurei, era impossível assistir legalmente no Brasil a versão americana da série: nem os DVDs estão à venda. Ainda assim, todo o esforço vale à pena. Como disse, não sou especialista no assunto, mas considero o primeiro episódio um belo exemplo de como apresentar com dinamismo e sem enrolações desnecessárias o que viria a seguir.
ResponderExcluirPs. Todos envelheceram bem, MENOS o Hal Sparks (Mike Novotny) que está BIZARRO.
Que otimo que as macacadas brazucas assistiram essa série! De fato é marco cultural!
ResponderExcluirNão vi a versão americana urghh e nem pretendo...
Quanto a vc ser o epicentro por décadas da noite paulista... a bala é furada...
Por décadas não, mas por mais de uma década. É UM dos epicentros, não O. Pergunte a alguém que foi a algum dos meus lendários esquentas. Pelo jeito, você nunca foi convidado.
Excluir19:57 Tony aumenta, mas não inventa!
ExcluirEm outras palavras: uma mentirosa!
ExcluirSimplesmente a melhor sério já inventada por uma gay. Porque? assista e saberás
ResponderExcluirFHC pediu dinheiro para a Odebrecht! Fhcista! E agora, gênio ?
ResponderExcluirE nuuuuuuunca vi UM episódio SEQUER!
ResponderExcluirCoxinha ALIENADA "iluminada".
Voltou!
ExcluirNick
A série é simplesmente maravilhosa. Já fervi horrores na Babylon da Te inspirado na série. Nostálgica.
ResponderExcluirAcho que descobri a série muito tarde (mas já faz uns 8 anos que assisti, lembro que estava faculdade), mas quando assisti me viciei também. Só não entendo porque The L World estava netflix e QAF nunca apareceu na plataforma! (eram séries da showtime, mas acho que TLW era produzida pela Waner por isso tinha na netflix)
ResponderExcluirNick
A série está disponível no Netflix americano. Não sei pq não tá no BR
ExcluirPs: sempre quis ir nesses esquentas da Tonya, mas não morava em SP!
O lindo título nacional era: "Os assumidos"!!!!!!
ResponderExcluirSabe que essa série nunca me animou. Achava o máximo a temática. Porém, acabou que vi uma vezes e acabou ficando de lado.
ResponderExcluirQuem sabe agora, depois de tanto tempo, eu não veja a coisa com outros olhos e me interesse. Vou tentar mais um vez.
Impressionante o ator que fazia o Ben, marido do mala Michael, que hoje tem 50 anos e está tão bonito ou mais do que na época, conservado num botox muito bem aplicado. Inclusive ele faz um personagem gay na série 13 reasons why.
ResponderExcluirAgora imagina essa série se fosse feita hoje a gritaria dos militontos, já que só tinha elenco de atores brancos, magros, bonitos e em sua maioria heteronormativos.
Não duraria uma temporada.