Acaba de sair o primeiro trailer de "Bohemian Rhapsody", a cinebiografia autorizada de Freddie Mercury. O filme teve uma produção para lá de acidentada, que se arrastou por anos. Primeiro era Johnny Depp quem ia fazer o papel de Freddie, depois Sacha Baron-Cohen, depois Ben Whishaw e, finalmente, Rami Malek. Em comum com Faroukh Bulsara, o astro de "Mr. Robot" tem ascendência no Oriente Médio: um era de origem persa, o outro, de egípcia. Mas só vendo as primeiras imagens do filme eu me convenci de que a escalação foi acertada. As filmagens ainda foram afetadas pela demissão do diretor Bryan Singer, envolvido em casos de assédio sexual. E tem ainda um complicador: Brian May e Roger Taylor, que controlam os direitos do Queen, exigiram que o longa tivesse um final feliz. Pois é. A história agora acaba no Live Aid de 1985, seis anos antes da morte de Freddie. O mote é que ele teria descoberto naquela época que estava com AIDS, e que mesmo assim foi em frente. The show must go on! (embora, pelo que eu lembro, ele só soube que estava doente em 1987). De qualquer forma que o vento sopre, eu acompanhei em tempo real todos os desdobramentos da carreira da minha banda favorita de todos os tempos. Mesmo sabendo que essa é uma obra chapa-branca, tremo em pensar que lá pelo final do ano eu vou ver na tela a trajetória (ou parte dela) do maior dos meus ídolos. Dynamite with a laser beam!
O meu esposo adora essa banda. Com toda certeza vai me arrastar para ver esse filme pelo menos umas 20 vezes...
ResponderExcluirconcordo
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirDois momentos que um artista mudou o clima da cidade em São Paulo:
Queen 1981
Michael Jackson 1993
Dava pra sentir no ar o fenômeno.
Madonna, mais ainda, do Michael também em 1993.
ExcluirA realidade mostrando que essa temática não cola mais.
ResponderExcluirFreddie Mercury não tinha frescura, era um gay raiz.
ResponderExcluirEstou curioso para ver!
ResponderExcluirPois eu só fiquei loka rs , em Sampa, em duas oportunidades: com os Menudos, em frente ao Hotel Hilton. E com Stephanny Absoluta, na The Week...Me recuperei. Acho....rsrsrs
ResponderExcluirVão contar que em casa ele gostava de ser chamado de Melina?
ResponderExcluirUm cara como F.M. merece um filme à altura, tomara que não seja mais um daqueles melodramas adaptados às audiências modernas em que eles tiram tudo de humano do personagem e o transformam em herói ou vilão, de acordo com o bel-prazer da moda.
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