As fotos de Priscila Raab e Roberta Graadel vestidas de noivas me sugeriram uma versão mais sofisticada daqueles casamentos em que uma maluca se casa consigo mesma. As pombinhas não ficaram um pouco parecidas demais? Piadas à parte, é sensacional que o Copacabana Palace tenha sido o palco desse festão, que acontceu no sábado, repercutiu em todo o Brasil e só hoje chegou a este atrasado blog. Claro que não faltam comentários asquerosos nos sites que publicaram a notícia, mas os favoráveis são mais numerosos. Toda a felicidade do mundo para as moças, e que seu exemplo dê coragem às sabiás que ainda estão presas nas gaiolas.
Se fosse casamento de homens gays, cairia naqueles tumblrs de “namorados ou gêmeos?”
ResponderExcluirNem todo gay tem o luxo de poder sair tanto assim do armário, vários perderiam emprego ou clientela. Não acho que seja o caso de ridicularizarmos seja quem for por a pessoa não se sentir pronta a assumir algo. Me admira alguém que vive defendendo os milhares de atores no armário fazer esse tipo de piadinha de sabiá.
ResponderExcluirA maioria dos homens morre de uma espécie de senso comum rasteiro; e descobre, quando já é demasiado tarde, que as únicas coisas de que nunca nos arrependemos são as nossas tolices
ExcluirHá momentos em que é preciso escolher entre viver a sua própria vida plenamente, inteiramente, completamente, ou assumir a existência degradante, ignóbil e falsa que o mundo, na sua hipocrisia, nos impõem.
ExcluirNossa, que frases lindas. Sério, nunca vi um anônimo falar algo tão bonito.
ExcluirUma coisa é estar no armário por razões profissionais. Outra coisa é achar que ser chamado de gay é algo que denigre a imagem.
ResponderExcluirEu realmente não entendo porque esse povo dá tanta bola para um comentário trollador na internet que só está querendo chamar a atenção. Esse povo não sabe que o maior castigo que uma pessoa pode sofrer é a indiferença?
ResponderExcluirNão entendi muito porque repercutiu o casamento. O Copacabana Palace é um local conservador? Achava que só era um hotel de gente medida a bacana.
ResponderExcluirO Copa não é um lugar conservador, mas é tradicional (não são exatamente a mesma coisa). E um casamento gay acontecer lá é mesmo algo digno de notícia.
ExcluirAgradeço a explicação. Não sou muito informado sobre o high society do Rio.
ExcluirThere is no such thing as high society in Rio. Just new riches being tacky.
ExcluirEsse anônimo toma a Barra como se fosse o todo do Rio.
ExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirBelas imagens!
Que sejam felizes!
Tenho pensado que lutar contra o preconceito é como querer acabar com a desigualdade: impossível, posto que irreal. O importante seria buscar a própria felicidade. Parabéns às moças que a encontraram!
ResponderExcluirSó deu repercussão porque são duas loiras, saradas e RICAS, resumindo, da alta sociedade carioca. Se fossem duas pretas, desdentadas e POBRES o casamento não teria nenhuma repercussão.
ResponderExcluirQuando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
ExcluirA repercussão nem foi tanto por causa delas, mas por causa da locação: o Copa.
ExcluirO amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece
ResponderExcluirNa minha próxima vida, quero ser um gato. Dormir 20 horas por dia e esperar ser alimentado. Sentar por aí lambendo meu cu. Os humanos são desgraçados demais, irados demais, obcecados demais
ExcluirPor que há tão poucas pessoas interessantes? Em milhões, por que não há algumas? Devemos continuar a viver com esta espécie insípida e tediosa? O problema é que tenho de continuar a me relacionar com eles. Isto é, se eu quiser que as luzes continuem acesas, se eu quiser consertar este computador, se eu quiser dar descarga na privada, comprar um pneu novo, arrancar um dente ou abrir a minha barriga, tenho que continuar a me relacionar. Preciso dos desgraçados para as menores necessidades, mesmo que eles me causem horror. E horror é uma gentileza.
ExcluirA verdade é que somos umas monstruosidades. Se pudéssemos nos ver de verdade, saberíamos como somos ridículos com nossos intestinos retorcidos pelos quais deslizam lentamente as fezes... enquanto nos olhamos nos olhos e dizemos: 'Te amo'. Fazemos e produzimos uma porção de porcarias, mas não peidamos perto de uma pessoa. Tudo tem um fio cômico
Excluir19:59 e suas auto respostas.
ExcluirChiiiii!!!!! se a moda pegar o blog agora vai abrir uma nova frente: A de terapia existencialista.
Sai nenê, tá me entendendo....
Que sejam muito felizes.
ResponderExcluirE esse chato floodando seu blog?
ResponderExcluirQue isso
hahaha, belo monólogo!
ResponderExcluirGente, é a mono reencarnada.
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