As acusações de Uma Thurman contra Quentin Tarantino vão além do assédio sexual: são de abuso puro e simples, contra a dignidade de uma mulher e de um ser humano. A atriz diz que foi obrigada, no final das filmagens de "Kill Bill", a dirigir um carro que, segundo ela, boa parte da equipe sabia que não era seguro. O resultado foi uma colisão contra uma árvore, gravada em vídeo mas só divulgada 15 anos depois. Uma saiu rindo do acidente, mas teve sequelas físicas e psicológicas que guardou em silêncio durante esse tempo todo. Só agora, em uma matéria do "New York Times" onde ela conta que também foi vítima de Harvey Weinstein, que a história vem à tona. Contra Tarantino pesa o fato dele aparentar ter fetiche por mulheres morrendo em trombadas: seu filme "Death Proof" não fala de outra coisa. A favor dele está o fato de finalmente ter liberado o vídeo para Uma, mesmo sabendo que seria prejudicial à sua imagem. Tarantino talvez queira evitar o ostracismo absoluto, que já tragou Kevin Spacey e está em vias de tragar Woody Allen. De quem será o próximo segredo a vir à tona?
Ela não foi obrigada, ela foi convenxida6 por ele de que era seguro, e ela o elogiou por ter dado a ela a gravação e jogou a culpa toda nos produtores. E ele assumiu que errou. E o que nós temos a ver com o que se passa no set de filmagem alheia? A resposta é: queremoss sangue, está todo mundo amando cada denúncia, cada história de violência, suposta ou confirmada.
ResponderExcluir15:16 Chego a pensar que tudo não passa de um grande teatro, uma espécie de Reality de uma ideologia em decadência.
ExcluirO que não falta é gente justificando abuso de poder.
ExcluirBaby esses caras continuam milionários
ResponderExcluirEu sofri mais abuso do que isso MARIANA IMBASSAHY
ResponderExcluirO próximo? Lars von Trier?
ResponderExcluirpretends to be shocked
ExcluirMas a Björk já botou o dele na roda também.
Essa pir@nh@ deveria ter um altar em casa dedicado a Tarantino por mostrá-la ao mundo infinitamente melhor do que ela é, mas preferiu sucumbir à histeria reinante. Isso tudo já se tornou tão surreal que, num futuro próximo, farão filmes sobre loucas tomadas por profundo desajuste emocional, que acusam e perseguem homens que olham "inapropriadamente" para seus corpos ressequidos e desinteressantes. Serão basicamente documentários e comédias sobre costumes de época. Catherine Deneuve, Brigitte Bardot e outras tantas já mandaram a real, mas as misândricas desequilibradas não irão sossegar enquanto não soterrarem o que sobrou de legitimidade ao feminismo.
ResponderExcluirE desde quando francesas - e PRINCIPALMENTE Brigite Bardot e Deneuve são exemplos de feminismo? Sinceramente, até aqui na França essa carta aberta foi altamente criticada por ser mais um exemplo do atraso desse pais com relação aos vizinhos em questões sexuais.
ExcluirEsse negócio de denunciar abusos passados está como uma fileira de peças de dominó. Desse jeito, nenhum produtor ou diretor vai parar em pé sem ao menos uma leve arranhada em sua imagem...
ResponderExcluirIh, será que vai ser mais um que não vai mais ter oportunidade na carreira, restando apenas a direção ou produção de videoclipe da Anitta?
ResponderExcluirO Mio Babbino Caro
ResponderExcluirÉ difícil julgar valores do passado com consciência do presente.
Oi?? Até tu, babuína? Justificando abuso de homem poderoso?
ExcluirBambi...no tá...kkk
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