terça-feira, 9 de janeiro de 2018

A MULHER-INSETO

Séries sobre "serial killers" são como os tuítes do Trump: divertem em doses homeopáticas, mas torram a paciência se forem consumidas em excesso. Eu vejo só uma ou duas por ano, entre as trocentas que são lançadas. A primeira de 2018 já foi: é a francesa "A Louva-a-Deus", que conta uma história fechada em apenas seis episódios e é estrelada pela divina Carole Bouquet. Claro que a história é inverossímil, assim como os "serial killers" da vida real, mas o roteiro e as atuações  me surpreenderam até o fim. Programa perfeito para dias de chuva.

3 comentários:

  1. Falando sobre Trump, se Obama pudesse voltar no tempo, jamais repetiria aquele stand up que provocou a onça com vara curta. Curtíssima.

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    1. Obama tá e feliz com o Trump. Graças ao Trump, ele deixou de ser lembrado como um presidente quando muito na média, para ser o last hero of this nation...

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    2. 16:54 Difícil O primeiro Afro Americano eleito e Reeleito, ser lembrado só como um "Presidente quando muito na media".

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