sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

OS FILMES DE 2017

Minha retrospectiva do ano termina com outro assunto que me é caro: o cinema. 2017 foi melhor do que a média e eu tive um pouco de dificuldade em peneirar os dez melhores. Mas houve um certo filme que se destacou sobre todos os demais e já entrou para o rol dos meus favoritos de todos os tempos. Adivinha qual é...

Em ordem alfabética, estes foram os títulos de que eu mais gostei:

O Cidadão Ilustre
Gabriel e a Montanha
Kiki - Os Segredos do Desejo
La La Land
Manchester à Beira-Mar
Me Chame pelo Seu Nome
Monsieur & Madame Adelman
The Square - A Arte da Discórdia
Tehran Taboo
Três Anúncios para um Crime

Mas tem pelo menos outros 15 que me deixaram encantado:

Bingo - O Rei das Manhãs
Clash
Como Nossos Pais
Corra!
Dalida
Detroit
Divinas Divas
Divines
Eastern Boys
Estrelas Além do Tempo
First They Killed My Father
Minha Vida de Abobrinha
Uma Mulher Fantástica
Paterson
O Reencontro


No mais, posso me gabar de ter visto um único filme de super-herói - "Mulher Maravilha" - mais pela repercussão cultural do que por interesse no gênero.

E o que esperar de 2018? Aposto que a minha lista do ano que vem vai ter mais filmes exibidos apenas no streaming (este ano só tem um). Também torço por mais brasileiros (este ano foram quatro). De preferência, campeões de bilheteria.

15 comentários:

  1. Só vi corra dessa lista gostei

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  2. Tem gay que está todo serelepe para ver Call Me By Your Name, para ver se tem sexo e outras coisas mais. Olha, se pensar assim melhor ver pornô mesmo. Call Me By Your Name não tem nenhuma cena de sexo forte digna de proximidade com pornô. Aliás, é incrível como filmes com temáticas gays não ousam em cenas de sexo, como filmes lésbicos já fizeram, por exemplo. Homossexualidade masculina parece mesmo que incomoda mais. Pro Oscar Frances McDormand sai como favorita na corrida de atriz? Vamos ver. A lista de atriz que caminhava para estar mais embaralhada até o momento está bem estável nas premiações pré-Oscar. Mas o Oscar ultimamente está gostando de surpreender e colocar nomes algumas das vezes não-listados no Globo, SAG, Bafta. Vem daí a oportunidade de Daniela Vega ter uma indicação, porque o nome dela prometia estar presente em listas de indicações, mas até agora nessa fase pré-Oscar o nome dela não está incluído.

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  3. Obrigado pelas dicas! Não quero retirar Monsieur & Madame Adelman da minha pole position mas assisto ao Dalida amanhã...😘

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  4. Pois eu passei 2017 inteirinho sem ver nenhum filme de super heroi. E passarei 2018, 2019, 2020... também, com certeza! :)



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  5. Achei um absurdo esse Call me by your name só ter atores brancos, lindos, ricos, trilingues, heteronormativos, discretos, fora do meio, enrustidos, um desserviço ao movimento Lgbttq e nossa luta por legitimar nosso afeto. Um desserviço trazer essa história ocidentalizada como se estivéssemos ainda num mundo eurocentrista, sem espaço e nuances étnicas e sociais.

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    1. Tá louca bee? Ninguém fez o chamado "mimimi" com esse filme por aqui. Tem gente que reclama quando tem confusão e "mimimi". Quando não tem fazem de tudo para provocar.

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  6. Chateado que no filme ele não come o pêssego. No livro ele se deleita com a porra toda.

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  7. Tony já viu as listas de possíveis candidatos a Oscar? Vai ter gritaria, não tem negro em nenhuma categoria principal até agora.

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  8. Minha retrospectiva do ano termina com outro assunto que me é caro: o cinema. JURA? Por uns instante pensávamos que o tema deste blog tinha se tornado política. Mas ainda bem que né - agora podemos ficar em paz. E o cinema brilhar.

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  9. 23 50 gata - a estória é do cara que a escreveu e não sua. Para de tentar minimizar o mundo para caber a sua tara. O filme é lindíssimo. Senta (numa pika de preferência)relaxa e goza. Reafirmando, LINDÍSSIMO. O mundo precisa de Elios e Thimotées

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    1. Quem na vida ainda usa "estória", meu deus...

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  10. Nossa, 2017 foi tão amontoado de coisas que jurava que tinha visto La La Land a um ou dois anos atrás...

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