Até quase a metade, eu estava achando "Fala Comigo" um saco. O ritmo arrastado; a ausência de música, uma modinha que me irrrrrita; a presença de Karine Teles, uma atriz com quem antipatizo de graça; tudo isso contribuiu para eu me perguntar como esse filme pode estar recebendo tantos elogios. Aí veio uma cena de sexo oral gay e o mundo voltou a sorrir. O fato é que, dali para a frente, a história de um garoto de 17 anos que se envolve com uma paciente quarentona de sua mãe psicanalista finalmente me fisgou. O elenco todo está ótimo (inclusive a Karine), os diálogos são críveis, a direção é elegante. Mas confesso que eu ainda sinto falta de um pouco de música.
Esse filme me deu tédio.
ResponderExcluirHá vidas que não combinam com trilha sonora.
ResponderExcluirBee texto incrível livro mais ainda For example she offers that the US-led devastation of Iraq’s social infrastructure, including destruction of hospitals, schools, and food and water systems traumatized the Iraqi people such that they could not mobilize to prevent the highly unpopular privatization of the country’s oil wealth
ResponderExcluirhttps://www.google.co.uk/amp/s/endofcapitalism.com/2009/11/05/who-were-the-witches-patriarchal-terror-and-the-creation-of-capitalism/amp/
ResponderExcluirUm boquete sempre muda tudo mesmo.
ResponderExcluirMas quem chupa quem???
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