Em seu terceiro longa, Selton Mello elimina qualquer resquício de dúvida: é mesmo um diretor de cinema, não um ator que de vez em quando dirige. "O Filme da Minha Vida" é denso, poético, divertido e bonito - talvez um pouco bonito demais. Cenários e figurinos são tão bem cuidados que às vezes parecem falsos. Como se a história se passasse na Áustria, e não no interior do Rio Grande do Sul na década de 1960. O roteiro também dá uma patinadas lá pela metade, sem ir a lugar nenhum. Mas, de repente, vai, como o trem que abre e fecha o longa. Além do apuro técnico, todos os atores estão bem. Vincent Cassel já sabe falar português, Martha Nowill rouba as cenas em que aparece como uma puta, Johnny Massaro tem "star quality" e o próprio Selton se livra daquele estilo sussurrado de atuar que já tinha virado piada. "O Filme da Minha Vida" é um sério candidato à escolha do Brasil para o próximo Oscar de filme estrangeiro: é bem do jeito que a Academia gosta.
O marketing disfarçado de entrevista no Bial deve ajudar a Globo filmes a dar algum verniz nesse cinema que se finge de poesia como o próprio diretor quer acreditar.
ResponderExcluirQuanta amargura... que magoa de cabocla é essa?
ExcluirQuiseram dar pro Selton mas não rolou. Não entendo muito, mas se o não fosse do Dalton...
ExcluirDar para o Selton??? Se o moço fosse um dedo da mão, seria o mínimo, querida.
ExcluirVysh Tony, foi muito cibernética. o post do Dalton ficou errado. Apague que escrevo de novo.
ResponderExcluirTony querido quando você vai participar do comenta que eu te escuto pra finalmente ouvir sua voz
ResponderExcluirHey Tony estamos aguardando o post sobre a "Unite the Right" para ver como a "direita cor de rosa nacional" vai achar um modo de defender seus algozes.
ResponderExcluir"Algozes"??? MeLdeLs!!! Quando esses perturbados irão entender que o discurso do "nós contra eles" não engana mais ninguém? Só os autointitulados "bem pensantes" (cof-cof) ainda caem nessa balela marxista/marcusiana/foucaultiana. Mal leram alguns resumos dos autores degenerados de sempre e se acham aptos a dar pitaco na vida alheia, em nome de um coletivismo idiotizante.
ExcluirQualquer um que não tenha enlouquecido sabe conviver com o diferente (da tia conservadora ao vovô pentecostal) e constrói o melhor dos mundos! Isso enquanto Xs lacradorXs empoderadXs transformam o vistimismo em 'way of life' e acabam com a própria vida por causa de uma ideologia equivocada.
Ô, vida de gado!
Anônimo das 07:14 que não quer que alguns comentaristas chamem de "algozes" políticos como Bolsonaro, mas quer que entendamos que eles são apenas diferentes de nós como a tia conservadora e o vovô pentecostal. Caitlyn Jenner também pensava isso de Trump, mas olha o que ele fez com os transgêneros das forças armadas americanas. Ainda dizendo que "custam" muito para o governo, sendo que esse mesmo governo gasta mais com velhos brancos comprando viagra.
ExcluirNick
*construir
ExcluirNick,
ExcluirTransgêneros são pessoas que, em sua maioria, precisam de tratamento hormonal por toda vida. Quase todos(as) demandam acompanhamento psicológico e psiquiátrico periódico. Não se adequam ao front de batalha e não se enquadram em boa parte das funções burocráticas.
Hoje, os EUA possuem, na ativa e fora dela, aproximadamente, segundo um levantamento da revista JAMA, 13000 transgêneros em suas Forças Armadas. Muitos se alistaram para fazer a transição paga pelo plano de saúde Militar (um dos melhores do mundo) e pediram baixa logo em seguida, passando a contar com todas as benesses até o fim da vida.
Um processo de transição custa por volta U$ 300k, na Terra dos livres. Vezes 13000 dá U$ 3,900,000.00
Precisa desenhar?
07:14 Nem precisou esperar muito.
Excluir"NOME AOS NAZIS"
Esse cálculo do custo processo de transição não explicou o custo do viagra, qual seria a relevancia desse remédio para as forças armadas americanas?Vai fazer piruetas verbais pra explicar?
ExcluirNick
Haja pilantragem desse Nick querendo comparar um Viagra de U$1, que os soldados gays também podem requerer, com uma transição caríssima, traumática, extremamente demorada e que nem sempre satisfaz o/a trangênero/a.
Excluir#picareta
http://www.pinknews.co.uk/2017/07/26/the-pentagon-spends-5x-more-on-viagra-than-it-would-on-trans-medical-costs/
ExcluirAgora me mostre sua fonte para ver quem é o #PICARETA aqui!
Nick
11:26 a bicha calculadoura das finanças do pentágono.genthen essas direitozas não tem senso de ridículo. Eu empresto $ pro tio San se as trans quebrar a América. Não tem teste pra passar lá, ou vai entrando assim. Confusa.
ExcluirÉ um verdadeiro transbordamento de beleza. Como se diz por lá...filmes tem finais felizes. Q bom!
ResponderExcluirOFF 2:
ResponderExcluirLigue os pontos:
“A policial militar Elisângela Bessa Cordeiro (foto abaixo) complementava sua renda com uma barraquinha de batata frita, onde trabalhava à noite com o marido (a vida de funcionário do Estado do Rio de Janeiro não está fácil, vocês sabem). Elisângela saiu ontem do plantão policial e foi direto para a barraquinha. De madrugada, ao sair desse seu outro trabalho com o marido para finalmente poder ir para casa descansar, foi abordada por assaltantes, os quais, ao identificarem Elisângela como policial, a assassinaram com um tiro na nuca. É a 97ª policial militar morta por criminosos este ano no Rio de Janeiro.
Ontem foi o policial civil Xingu, tido como excelente colega na Polícia Civil do RJ, conforme me relatou um amigo comum. Na foto abaixo ele está ao lado do filho; mal dá para imaginar a dor dessa criança amanhã, Dia dos Pais.
A polícia realizou ontem mesmo buscas no Jacarezinho para capturar os assassinos do policial Xingu, e aí surge um aspecto assustador da história.
Ao mesmo tempo em que a polícia caçava os assassinos, uma organização chamada DefeZap (veja as imagens abaixo) conclamava os moradores da área para filmarem a ação policial a fim de “denunciar abusos da polícia”. Era nitidamente um trabalho de sabotagem contra as forças policiais.
A tal organização é financiada pela onipresente Open Society Foundation, do bilionário esquerdista (sim, isso existe!) George Soros.
As famílias da policial Elisângela e do policial Xingu vão ter assistência de alguma ONG ou fundação bilionária? Adivinhem…
Preste atenção: a fundação Open Society, do bilionário George Soros, financia não apenas a ONG mencionada acima (que sabota o trabalho da polícia), como também outras ONGs como o Instituto Igarapé (da senhora Ilona Szabó), Justiça Global, Instituto Sou da Paz, Rede Justiça Criminal etc. Essas organizações promovem atualmente uma campanha chamada “Encarceramento não é Justiça”, cujo objetivo é a soltura de criminosos já condenados.
Todas elas têm em comum (é sempre a mesma meia dúzia de gatos pingados – mas com muito dinheiro), em maior ou menor grau, o discurso de defesa prioritária dos direitos dos criminosos, animosidade beirando o ódio contra a polícia, forças armadas e forças da lei em geral, e absoluta indiferença com os direitos das vítimas.
Para elas, o criminoso é que é uma “vítima da sociedade capitalista opressora”; se já é vítima (coitadinho…), prendê-lo seria puni-los duas vezes.
Portanto….”desencarceramento já!”😒
Punição para criminosos só é justa quando o socialismo chegar e (aí, sim!) transformar nossa sociedade opressora num reino de igualdade e justiça, tal qual a Venezuela do PSUV (Partido Socialista Unificado de Venezuela, do grande líder Maduro), ou a Cuba dos Castro, ou quem sabe a igualitária Coréia do Norte. Pode ser também uma versão mais light, do tipo PSOL ou “Lula de novo com a força do povo”. Não é por acaso que todas essas ONGs têm conexões pessoais ou institucionais com partidos de esquerda.
Até alguma forma do glorioso socialismo chegar, nada de oprimir os companheiros infratores.
“A luta continua” – com muitos dólares para financiá-la.
As vítimas dos criminosos? O filho do policial civil que vai sepultá-lo na véspera do Dia dos Pais?
São apenas um detalhe.
Uma gente “maravilhosa” a turma dessas ONGs, não é mesmo?”
https://www.facebook.com/m.rochamonteiro/posts/2339981836227562
Ai amiga. Textão, pra que?
ResponderExcluirPense nos fetos assassinados, nas Claudias, nos adolescentes em aulas, nos Amarildos, e sem final, liberdade para RAFAEL BRAGA. Charlottesville te espera.
Meio pretensioso demais, sem entregar muito do "gosto de cinema", que talvez quisesse passar.
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