segunda-feira, 14 de agosto de 2017

A GUERRA DA SEX-ESSÃO


Não vi a primeira versão de "O Estranho que Nós Amamos", estrelada por Clint Eastwood e Geraldine Page. Por isto, não posso dizer se o remake de Sofia Coppola é melhor ou pior do que o original. Só sei que achei o filme escuro demais, arrastado em diversos momentos e com um desenlace mais do que óbvio. Também não entendi algumas coisas: como que sete mulheres atraentes, morando sozinhas bem no front de batalha entre o Norte e o Sul na Guerra da Secessão americana, não eram estupradas por soldados de todos os lados? Como conseguiam sobreviver, se tinham apenas uma horta e uma vaca? O mercadinho mais próximo fazia entregas? Esses detalhes talvez não importem para Sofia, que encena uma batalha dos sexos onde as mulheres saem vitoriosas. Mas, para mim, faltou algo que justificasse o prêmio de melhor direção que ela ganhou em Cannes.

4 comentários:

  1. Sofia tem se mostrado meio overrated nesta década.

    ResponderExcluir
  2. eu acho ela um lixo, ótima crítica http://www.independent.co.uk/arts-entertainment/films/reviews/the-beguiled-review-cannes-2017-sofia-coppola-nicole-kidman-kirsten-dunst-elle-fanning-colin-farrell-a7753051.html

    ResponderExcluir
  3. E detalhe, ela é abertamente racista http://www.telegraph.co.uk/films/2017/07/14/sofia-coppola-has-race-problem-no-excuse/

    ResponderExcluir
  4. Não seja tolinho, Tony! Vc tá cansado de saber que esses festivais só premiam gente que faz parte da panelinha e Sofia faz parte dessas panelas desde que nasceu.

    ResponderExcluir