sexta-feira, 14 de julho de 2017

ÊITA MONICÃO DA PORRA

Suspeito que o Gilmar Mendes tenha se arrependido de processar a Monica Iozzi. Se ele tivesse deixado quieto, o caso já estaria esquecido, superado por dezenas de outras polêmicas em que o ministro do STF se envolveu. A disposição dele em negociar - chegou a baixar a indenização para 15 mil reais, contanto que Monica se retratasse publicamente - demonstra um desejo de suavizar a própria imagem, apesar de volta e meia repetir que não está nem aí para a opinião pública. Mas talvez Gilmar esteja preocupado com o que os livros de história vão dizer dele. E esse entrevero com uma atriz de TV, por insignificante que pareça hoje, deixou uma marca indelével em sua biografia. Ainda mais depois da atitude corajosa de Monica, que se recusou a fazer um acordo. Ela pegou os 30 mil reais que a Justiça a condenou a pagar ao juiz e esbofeteou-o com a grana diante do Brasil inteiro, saindo-se vitoriosa desse embate esdrúxulo. Ponto para as meninas!

7 comentários:

  1. Se a treta com uma atriz é indelével na 'biografia'... Doido pra saber quais adjetivos têm as outras jacas que ele pisou...

    Porfa, né? Dentre os agentes do caos GM é o primeiro da fila...

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  2. Amo!!!! Queria pra BFF!

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  3. VI....
    AMEI ELA CANTANDO...
    DETESTEI A ENTREVISTA...
    ESSA PARTE....FOI TRISTE/FORTE/DOIDA....
    GOSTO DELA...
    BIAL....ESTA PERDENDO A MAO....
    TERIA SIDO MARAVILHOSO ELE TER TRATADO TUDO COM SERIEDADE E FOCO...MOSTRARIA A PERSONA...

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  4. O mio babbino caro
    Quando vejo pessoas com esse grau de integridade, me acende uma luzinha de que, há alguma esperança.

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  5. Que nojo dessa atriz lixo.

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  6. Exemplar!! Não há como não admirá-la muito, pois ela conseguiu com apenas dois gestos - um post e a disposição em ir até o fim do processo - escancarar o que a justiça brasileira (minúscula) tem de pior! Para ser processada em tempo recorde, houve um apoio incondicional de outras instâncias da 'justiça', juízes brown-nosers, etc, demonstrando para que ela serve: acima de tudo para defender seus próprios interesses, que são econômicos.

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