Vi vários filmes no Festival Varilux do Cinema Francês, mas o que eu mais queria não foi incluído na programação. Como meu cartão de crédito ainda não foi cancelado, encomendei o Blu-Ray de "Dalida" e ontem o usufrui no conforto de meu lar. É exatamente o que dizem os críticos nos letreiros da embalagem: suntuoso e flamejante, apesar de um pouco elíptico demais. Os 54 anos da diva são condensados em apenas duas horas, e eventos cruciais - como o fato dela ter sido eleita Miss Egito, o que deslanchou sua carreira - são deixados de fora. Mas estão lá os três amores que se suicidaram, as três décadas de triunfo ininterrupto e muitas das canções que marcaram a minha vida. A italiana Sveva Alviti está soberba no papel título, apesar de precisar de muita maquiagem para se parecer com Dali. Cenários e figurinos de época, recriações de números musicais, está tudo um glamour absoluto. Mas uma trajetória tão complicada como a dela, que seguiu os passos de seus infelizes amantes, merecia mesmo uma minissérie.
Oh Tony, eu sinto saudade do seu tempo de colunismo social gay com críticas, sugestões e roteiros dos melhores points do rj e sp. E as fotos dos mais belos e importantes do camarote vip.
ResponderExcluirAh, Tony, prefiro você falando de temas de cultura e política.
ResponderExcluirO meu bambino caro
ResponderExcluirEt gratte, gratte sur ta mandoline
Mon petit Bambino
Ta musique est plus jolie
Que tout le ciel de l'Italie
Et canta, canta de ta voix câline
Mon petit Bambino
Tu peux chanter tant que tu veux
Elle ne te prend pas au sérieux
quero TANTO ver este filme!!!!
ResponderExcluirvisite meu site, Tonyyyy
ResponderExcluirMas já teve uma série, Tony, eu vi anos atrás, no extinto Euro Channel...Dalida também foi trilha sonora de alguns dos momentos mais memoráveis da minha história...Amo...
ResponderExcluirInvejei, quero, preciso e necessito ver pra ontem. Estou me sentindo como no ano em que Piaf não chegava aqui na roça por nada. Tomara que eu não leve dix-huit ans pra conseguir assistí-lo.
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