Começou. "War Machine" é a primeira grande produção de Hollywood a estrear diretamente na Netflix. Mas até que dá para entender: o filme provavelmente seria um tremendo fiasco se entrasse em cartaz nos cinemas. Porque ele tem um defeito congênito e incontornável, que é a interpretação de Brad Pitt. Apesar de já ter sido indicado três vezes ao Oscar, o ex-senhor Jolie nunca foi aclamado por seu talento dramático. Conseguiu se dar bem em papéis relativamente fáceis, conduzido por bons diretores (e reconstruído pelos montadores nas salas de edição). Mas em "War Machine" Pitt dá um passo muito maior que suas belas pernas. Ele abusa da caricatura para encarnar um general americano que foi exposto ao ridículo pela revista "Rolling Stone", comprometendo os esforços do governo Obama na guerra do Afeganistão. Faz uma voz ridícula, inventa um passo absurdo, se comporta como se estivesse num esquete do "Saturday Night Live". Enquanto isto, o resto do elenco atua em chave naturalista. Como que deixaram? Simples, Brad Pitt também é o produtor. O resultado é que eu não consegui prestar atenção em mais nada. Só na canastrice do sujeito, cuja carreira pode entrar em franca decadência agora que sua beleza já dobrou o Cabo da Boa Esperança.
Quis reciclar o personagem de Bastardos Inglórios. Lá tinha esse tom e era engraçado.
ResponderExcluirBrad Pitt tá a cara do Ray Liotta! Cruuuzures!!!
ResponderExcluirQue bixa má
ResponderExcluiro Leonardo é mais feio
ResponderExcluirEle tá produzindo os filmes tudo que ele aparece, mano esperto, porque se esperasse ser chamado talvez estivesse em casa enchendo a cara de uísque, ele paga os filme, atua e ainda posa de bom ator.
ResponderExcluirse informe ignorante. A produtora de Braad Pitt foi quem produziu Moonlight que ganhou o ultimo Oscar de melhor filme, e nesse ele não atuou nem foi buscar o Oscar porque estava fazendo esculturas . Também foi ele que produziu 12 anos de escravidão que ganhou vários Oscars na penúltima edição
ExcluirOu seja, vc confirmou que ele escolheu produzir e atuar em sdus filmes, obviamente não todos, como sua ignorância acha que eu demorei.
ExcluirFico bege como uma guei pode vir aqui chamar de ignorante alguém sobre o assunto Brad Pitt.
É ser muito debbie e loide.
Se Festivais como Cannes e Berlim não servem mais como termômetro para premiar os melhores, o que dirá do Oscar, que desde o início sempre superestimou interpretações tanto de bons quanto de medianos e ruins atores. Pitt foi indicado 3 vezes, e daí? Essas indicações não servem para medir o talento dele e de ninguém. Enquanto isso atores muito melhores do que Pitt como Ewan McGregor sequer foram indicados ao Oscar ainda.
ResponderExcluirSair de Hollywood pra entrar no Netflix é o novo jump the shark da carreira? E ainda pagando o próprio filme? Tipo Adam Sandler rico?
ResponderExcluirBom dia, estimado Tony.
ResponderExcluirAssisti ao filme e tive um outro entendimento. Acho que o filme tornou palatável ao grande público toda a soberba e absoluta falta de planejamento e lógica das guerras norte americanas.
O filme expõe um país que não enxerga nada além dos seus mesquinhos interesses. O militar idiota padrão, encarnado por Pitt, não chega a atrapalhar a missão do filme.
Veja a terrível confusão mental dos jovens soldados. É assustador que eles queiram reconhecer inimigos pelo uniforme. É uma geração vídeo Game que se vê num campo de batalha real. Matando gente real. Sem preparo algum para isso. A cena dos militares em campo é assustadora. Eles estão ali sem liderança e podem fazer o que quiser. Não há consequência alguma de se matar uma criança por nada.
O filme é avassalador se encarado como um crítica a toda esta cultura bélica sem responsabilidades praticada pelos Norte Americanos há décadas.
Os militares mostrados no filme estão atrás de glória pessoal, de feitos heroicos para colocar uma medalha no peito. São quase acéfalos e não estão conectados ao mundo real. Não enxergam causas e consequências.
O governo de Obama é mostrado como calculista e midiático. Não existem ideologias, somente fotos e vídeos engajados. Uma trama cruel se tratando de autorizações para a retirada de vidas que nada fizeram e relação alguma possuem com a questão terrorista.
Os aliados são mostrados como figurantes sem sentido algum no contexto geral do conflito. A fala da jornalista alemã é perfeita. Há ganhos ali... uma ferida é mostrada sem filtros.
Achei o filme extremamente útil para a retirada da máscara do governo Obama.
Será que a atuação de Obama e do governo norte americano não foi mais canastrona do que a de Pitt? Aqueles idiotas existem e existem aos montes por aí, Tony. O filme é bastante franco e corajoso em mostrar isso.
Assisti, gostei e tenho recomendado a todos que desejam entender um pouco mais sobre a hipocrisia norte americana.
É isso ou deixar algum país mais maluco assumir o mundo, uma Rússia, uma China. Porque se os EUA deixarem essa lacuna bélica, pode ter certeza que alguém vai lá e ocupa. O mundo não é reunião da ONU. Wake up , gay.
ExcluirA placidez dos alienados e a coragem dos anônimos... Como são corajosos os tais anônimos. Ao contrário do querido Tony, uma alma boa e caridosa, eu não dialogo com anônimos.
ExcluirNossa, nem vamos dormir de tão deprimidos.
ExcluirBread Pitt in the Pasta Machine yum yumm good moovy
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