Assim que "The Crown" foi lançada, um mês atrás, meu marido não resistiu. Assistiu ao dez capítulos em três dias, sem me esperar para vermos juntos (eu andava atarantado com o curso de focassauro). E só agora, depois que praticamente o mundo inteiro já viu, é que estou me debruçando sobre essa joia da televisão. "The Crown" é "Downton Abbey" taken to the next level, a evolução natural do fascínio global por pompa e circunstância. Também é um novelão de primeira linha, com romance, intriga e luxo a dar com pau. Tenho cá comigo que os roteiristas deram uma turbinada nas personalidades mornas de Elizabeth e Philip - este último, inclusive, é praticamente o vilão da série. Só que, mesmo sabendo em linhas gerais o que vai acontecer, não deixa de ser interessante ver os bastidores de Buckingham na época da coroação da jovem monarca. Só acho Claire Foy um pouco bonita demais para o papel. O segredo do sucesso de Elizabeth II é sua cara absolutamente comum. Ao contrário de sua aristocrática avó Mary, que tinha o physique du rôle de uma imperatriz, Lilibeth parece uma dona-de-casa em quem tacaram uma coroa.
Velha chata do caraleo essa inglesa.
ResponderExcluirPara uma moça na época com 25 anos assumir um carago de tamanha responsabilidade e grandiosidade não foi fácil. Inglaterra é tradição é História profunda, raízes fortes e duradouras, enquanto isto aqui o Brasil uma piada! Por aqui não temos tradição em nada de nada em todos os sentidos, difícil para muitos entenderem!
ExcluirVerdade
ResponderExcluirClaire é mto mais bonita e carismática
E qto ao Churchill?
Gostei do personagem mas sei q a realidade é outra
A quem defenda e quem deteste
Vc tem uma opinião?
Gostaria de ver interessante, os videos no youtube da coroação verdadeira são fascinantes!!!
ResponderExcluirhahaha parece mesmo. otimo ponto
ResponderExcluirbtw a série é foda. mto bem produzida
Não tem nada demais, mas é tudo muito bem feito e bem gostoso de assistir (especialmente Philip pagando bundinha). Ah, há matérias na net explicando o que na série se aproximou da verdade e o que é pura licença poética, são interessantes.
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