sábado, 3 de dezembro de 2016

CERTEZA MORTA

Fui rever meus posts antigos sobre a Bienal de São Paulo - aqui estão o de 2008, o de 2010, o de 2012 e o de 2014 - e descobri que eu não gosto mais da Bienal. A exposição que foi fundamental para a formação do meu gosto e que eu frequento desde pequeno já era. As últimas edições foram todas pobres e feias, e esta está mais pobre e feia ainda - só perde para o desastre absoluto de oito anos atrás, a "Bienal do vazio". Mas a de 2016 está especialmente desagradável, com relativamente poucas obras e nada de realmente excepcional. A não ser a mineira Wilma Martins, a quem eu não conhecia. O resto parece artesanato feio. Por isto que prefiro cada vez mais as feiras de galerias, sem curadoria.

7 comentários:

  1. O mio babbino caro
    Prova maior disso é a total ausência de cannabis com sua estética, no meio de todas aquelas ervas. Censuraram Deus.

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  2. Acho que a Bienal do Vazio foi a melhor de todas, gerou muita polêmica, discussões, criticas negativas e positivas, reflexões.

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  3. Perdoe-me mas não sou tão cult assim, bienal? Não, isso não me convêm (isso partindo de um cara que nunca foi pode ate parecer preconceito...Bom talvez seja mesmo, ta ai uma outra coisa pra ser trabalhado!!)
    Abração.

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  4. Gosto das suas postagens com rola de famosos (como aquela do Orlando Blom e do Paulo Zulu), prefiro postagens com pau de famoso aos posts de arte.

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    Respostas
    1. O Tony não precisa ficar mostrando fotos afinal ele pode ver pessoalmente, esqueceu que ele é um roteirista famoso?
      Você nunca leu na Fabíola Reipert como é animada a vida sexual dos autores de novelas gays? ele pode pegar quem ele quiser (e o marido dele deixar é claro).

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    2. Nunca escrevi novela. E quem me dera ser um roteirista famoso.

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    3. É só um punheteiro em local errado.

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