quinta-feira, 1 de setembro de 2016

SAÍ NA PLAYBOY

Realizei um sonho de infância. Estou agraciando as páginas da "Playboy" deste mês, ao lado da estonteante Pathy Dejesus - com quem tive o prazer de trabalhar no "Vídeo Show". Evidentemente, não removi uma única peça de roupa. Mas desnudei a alma numa longa pensata de quatro laudas, o maior texto que publiquei até hoje. Lá eu conto como a "Playboy" foi uma presença constante na minha vida desde sempre, porque meu pai tinha coleção da versão americana e deixava todas na sala, ao alcance das crianças. Imagina se eu não iria fuçar? O espírito libertário da revista foi fundamental para a formação da minha atitude ante o sexo. Pode soar paradoxal, mas se hoje eu sou uma bicha aguerrida, também é por causa da "Playboy".

8 comentários:

  1. Pena que nenhum dos seus leitores do blog vai chegar perto da Playboy

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    1. Vou comprar só pelo Tony!
      Parabéns!!!!

      Ass: um dos anônimos que estão sempre aqui :*

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  2. O mio babbino caro
    Tanta coisa que eu teria a dizer...Porém, acredito que ainda merece um estudo, a aproximação de gays, com garotas negras. Não é desconsiderável o número de gays que em um momento se relacionam com garotas negras. É fato. "Algo" belo sem necessariamente exigir libido...ela é marginalizada, eu também sou, se não der certo tenho menos a perder. Soão conjecturas incômodas porém honestas.

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    1. Não viaja tia, toma o remédio pra delírio que temos medo do surto que já começou ao dizer que as guei namora as preta kkkkk

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    2. ... Leia e releia em voz alta, uma hora você talvez entenda.

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  3. Parabéns, Tony. Vou fuçar pra achar link. Bom ver seu sucesso.

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  4. Estão tentando dar vida ao defunto da Playboy. Por favor gente, parem de saudosismo.

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  5. Aposto que a mono veria alguma coisa de teoria da conspiração na playboy.

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