Realizei um sonho de infância. Estou agraciando as páginas da "Playboy" deste mês, ao lado da estonteante Pathy Dejesus - com quem tive o prazer de trabalhar no "Vídeo Show". Evidentemente, não removi uma única peça de roupa. Mas desnudei a alma numa longa pensata de quatro laudas, o maior texto que publiquei até hoje. Lá eu conto como a "Playboy" foi uma presença constante na minha vida desde sempre, porque meu pai tinha coleção da versão americana e deixava todas na sala, ao alcance das crianças. Imagina se eu não iria fuçar? O espírito libertário da revista foi fundamental para a formação da minha atitude ante o sexo. Pode soar paradoxal, mas se hoje eu sou uma bicha aguerrida, também é por causa da "Playboy".
Pena que nenhum dos seus leitores do blog vai chegar perto da Playboy
ResponderExcluirVou comprar só pelo Tony!
ExcluirParabéns!!!!
Ass: um dos anônimos que estão sempre aqui :*
O mio babbino caro
ResponderExcluirTanta coisa que eu teria a dizer...Porém, acredito que ainda merece um estudo, a aproximação de gays, com garotas negras. Não é desconsiderável o número de gays que em um momento se relacionam com garotas negras. É fato. "Algo" belo sem necessariamente exigir libido...ela é marginalizada, eu também sou, se não der certo tenho menos a perder. Soão conjecturas incômodas porém honestas.
Não viaja tia, toma o remédio pra delírio que temos medo do surto que já começou ao dizer que as guei namora as preta kkkkk
Excluir... Leia e releia em voz alta, uma hora você talvez entenda.
ExcluirParabéns, Tony. Vou fuçar pra achar link. Bom ver seu sucesso.
ResponderExcluirEstão tentando dar vida ao defunto da Playboy. Por favor gente, parem de saudosismo.
ResponderExcluirAposto que a mono veria alguma coisa de teoria da conspiração na playboy.
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