Acordei, como todo mundo, com a notícia da morte da Elke Maravilha. Fiquei triste por ela ter se ido tão cedo e grato por ter tido a oportunidade de trabalhar com ela. Foi no "Video Show", em 2014. Eu e meu parceiro de então, Bruno Lima, pesquisamos toda a vida dela e escrevemos um roteiro bem louco, revivendo o Cassino do Chacrinha. Só conheci a Elke em pessoa no dia da gravação, no camarim, e ela topou absolutamente tudo o que propusemos (o que tinha de artista que não topava...). O programa ficou uma delícia e alguns momentos podem ser revistos aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Hoje também tem um texto meu sobre a Elke na Folha Online, um dos muitos que estão brotando em sua homenagem. Mais do que justo: ela era libertária, sábia, divertida, uma unanimidade nacional. Como disse uma amiga, "impossível não gostar da Elke".
Que sorte Tony. Não conhecia o trabalho dela, mas passei a admira-la devido a suas opiniões divulgadas ultimamente e estilo de vida. Perdemos uma boa aliada. RIP
ResponderExcluirA Elke transcendia. Acho que nunca houve um ano em que tantos artistas maravilhosos faleceram e ainda estamos em agosto. Eu não sei se o problema é o ano amaldiçoado de 2016 ou se a renovação do cenário artístico não está acontecendo.
ResponderExcluir"Livre ninguém é. No entanto, cada um tem a liberdade de escolher a prisão que quer".
ResponderExcluirA Elke transcendia. Acho que nunca houve um ano em que tantos artistas maravilhosos faleceram e ainda estamos em agosto. Eu não sei se o problema é o ano amaldiçoado de 2016 ou se a renovação do cenário artístico não está acontecendo.+1 CONCORDO
ResponderExcluirElke era a Carmem Miranda do nosso tempo.RIP!
ResponderExcluir20:22 calma lá irmã. ela era a elke. linda maravilha. mas não chega a ser um ícone como carmem miranda.
ExcluirAo meu ver ela é/era superior à Carmem.
ExcluirSuperior a Carmen e anterior a Lady Gaga aaaaaaaaanos luz!
ExcluirNasceu num dia 22. "Coincidentemente"!