segunda-feira, 25 de julho de 2016

SHARIFF DON'T LIKE IT

Leonid El Kadre de Melo, o último zé mané do grupo "Defensores da Sharia" que ainda estava foragido, foi preso no Mato Grosso com esse visual bem pouco halal: cabelos longos, barba rala e camiseta rock'n'roll. Isso não dá decapitação, califa?

27 comentários:

  1. O mio babbino caro
    E essa bandeira do Brasil de fundo hein... causa até cala-frio.

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  2. Já nem tô contando mais os atentados pelo mundo. Hoje conheci uma muçulmana muito educada no trabalho, que certamente não é terrorista, mas quando um colega falou sobre um dos atentados na Alemanha ela começou a justificar os atos dos . Fiquei passado.
    O método das organizações terroristas é usar idiotas como esse aí, mas não se enganem: há financiamento, treinamento e suporte islâmico a todas essas células espalhadas pelo mundo. Também não se pode deixar de considerar que essa galera presa seja um boi de piranha.
    Tempos sombrios esperam pelo ocidente.

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    1. Cara vc disse tudo:"Tempos sombrios esperam pelo ocidente!"

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    2. Ninguém deve ser assassinado por motivo religioso ou qualquer outro motivo. Mas tb não dá pra ficar passado com estas situações. Essa atitude extremista é de gente esquecida pela sociedade. Abandonados e deixados pra trás.
      Vc fica passado com a quantidade de adolescentes cometendo crimes no Brasil ou com a quantidade de votos que o Trump tem no momento ? São pessoas excluídas pela sociedade que está querendo o acerto de contas.

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    3. 11:02,

      Sabia que ia aparecer alguém com essa tese estapafúrdia e relativista de luta de classes. Só faltou culpar expressamente as vítimas pelos crimes dos "coitadinhos deixados para trás". Afe!

      Bee, a Jihad começou em 622 d.C. e sempre teve um objetivo muito claro: impor o islamismo em todo o planeta. Estavam perdendo até que os esquerdistas da UE (que comungam dessas suas ideias) imaginaram que poderiam abrir as fronteiras a milhões de muçulmanos sem gerar conflito. O resultado? Apenas levaram a "guerra santa" ao território europeu.

      Diálogo não irá pará-los. Mesmo que imponham a Sharia na Europa, irão começar uma disputa fratricida no dia seguinte, para decidirem qual vertente do Islã irá prevalecer.

      O islamismo não é só uma religião, mas um modelo de estado incompatível com a democracia ocidental. Ele é subversivo em sua raiz. Nem mesmo com a idelogia socialista há qualquer conciliação, acredite! Pois não há possibilidade que um modelo estatal alternativo cresça dentro de outro estado, sem contenda.

      A parte irônica é que isso tudo poderia ter sido evitado se os burocratas da UE tivessem adotado uma política responsável de imigração. Entretanto, escolheram importar o caos, e agora terão de enfrentar as consequências.

      Quanto a Trump, sua ascenção foi obtida de uma forma simples: tratando o assunto com objetividade e dando os nomes certos aos "bois". Se ele vai ganhar, eu não sei, mas se isso ocorrer culpe a visão distorcida da realidade que sua ideologia empresta aos fatos.

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    4. 11:56 Cara não vou escrever muito pq não vale a pena. Mas pense que em Dubai, onde existe um melhor cuidado com qualidade de vida da população, esses ataques não acontecem.
      Existe uma relação direta entre pobreza e radicalismo.
      Mas deixo vc livre pra pensar que o problema é de ordem religiosa. Como vc mesmo disse, Trump fala de uma forma objetiva que toca os "White Crackers", americanos brancos do interior e com baixa educação, ou seja, pobres esquecidos a margem da sociedade digital.

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    5. 14:37

      Segundo uma matéria da BBC (por Mariano Aguirre), o mesmo capital que ergueu Dubai e outros oásis do Oriente Médio tem suas impressões digitais no fenômeno "Estado Islâmico". Não se engane, o evidente e farto financiamento do terrorismo possui sua origem nas grandes fortunas da região. O objetivo? Impor o califado universal.

      Até concordo que muitos dos membros nos grupos de ação islâmica sejam recrutados entre os mais pobres. Nem todos, é claro, pois são inúmeros os jovens entediados de classe média, entre os radicais. O ponto é que o terrorismo muçulmano é um movimento que está muito além de uma mera insatisfação de classe. Ou você é inocente ao ponto de achar que um bando de mancebos revoltados conseguiria articular ações em diversos países, sem ampla disponibilidade de recursos? Só em mundo de faz-de-conta, Alice!

      Quanto a dizer que Trump é um fenômeno de massas empobrecidas, sem formação e radicais, não passa de um discurso equivocado.

      Primero, porque os "pobres" americanos ganham em média U$ 10,400 anuais, vinte e seis vezes mais que a média dos pobres no resto do mundo, segundo o Banco Mundial. Ou seja, em pobres esquecidos na América é forçar um bocado.

      Segudo, porque (somando todos) 39 milhões de americanos são considerados pobres. Isso numa população de mais de 320 milhões de pessoas. Não é preciso ser um gênio da matemática para perceber que sozinhos não seriam capazes de eleger quem quer que seja. Trump é um fenômeno muito maior e mais complexo que esse reducionismo tacanho do seu argumento.

      Terceiro, and last but not least, seu peconceito só denuncia a fragilidade do seu pensamento. Digo isso porque, baseado no texto do seu comentário, garanto que a maioria dos brancos pobres do interior dos EUA são mais educados e bem formados que você. Além de muito mais inseridos digitalmente que a média dos moradores do seu Estado, seja ele qual for.

      Os clichês que você utiliza são os mesmos utilizados por aqueles que foram incapazes de prever o desastre islâmico na Europa e a ascenção meteórica de Trump. Não seria hora de tentar novos enfoques, migo?

      Bjs.

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    6. 16:06
      Bem, se vc mesmo diz que o crescimento Dubai e o terrorismo surgem para uma imposição do Califado, preciso agradecer por confirmar a minha teoria de que a principal razão do radicalismo é econômica e não religiosa.
      Jovens entediados existem hoje por falta de oportunidades profissionais mesmo entre a classe média. Pra piorar eles são discriminados pro serem diferentes. Quanto aos muçulmanos pobres nem se fala. O contexto econômico corrobora para a radicalização do todo. Qualquer país com economia distribuída, democrática e com cidadãos que se sentem incluídos não vê sua população radicalizada.
      A melhor forma de se combater o Islã é dando oportunidades aos jovens muçulmanos para reconstruir a religião deles com novo perfil. Não adianta combater a religião diretamente pq ela não vai acabar nunca.
      Com relação aos white crackers, não vejo preconceito algum. Apenas descrevi a parcela da população que vota no Trump. E eles não são mais informados que eu. A maioria não consegue usar um computador. Acho que vc precisa dar uma voltinha nos EUA na região do Bible Belt pra vc entender o que eu digo.

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    7. MINHANOSSASINHÓÓÓRA A outra bicha não disse que o "crescimento Dubai e terrorismo surge para uma imposição do Califado" (???), mas que ambos são financiados pelos mesmos grupos. Tá lá escrito!!! Gente, o que faz alguém que mal consegue articular o pensamento num texto tentar discutir política internacional? Haja coragem e ignorância arrogante!!!! Depois insiste em definir o perfil do eleitor do Trump mesmo após a outra mostrar que seria MATEMÁTICAMENTE IMPOSSÍVEL atribuir seu crescimento apenas aos pobres americanos. AIAIAIAI. Por sorte ela escreveu como anônima, pois eu adoraria comentar no Facebook dela: VOCÊ NÃO É MAIS BURRA QUE UM CAIPIRA AMERICANO. É MAIS BURRA QUE MEU HAMSTER!!!! Eita, pátria educadora do CARV@LHO!!!!!!!! Morri.

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    8. 02:44 Acho melhor vc procurar saber o que é o pobre americano. Sua mente limitada faz vc enxergar pobre americano como um pobre e miserável brasileiro. Quando se diz "pobre americano" estamos falando da classe média baixa americana com pouca educação.
      O que mantem o califado hoje é a exploração de petróleo.
      Historicamente há relação direta entre radicalismo e crise econômica. Mas se vc quer mudar a história pra defender seu grupo conservador bolsonazi de direita, apenas lamento.

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    9. Caro 9:30,

      Acho que você não entendeu ainda que as pessoas consideradas pobres nos EUA não chegam a quize porcento da população. Ainda que todos votassem no Trump, e isso é impossível, não daria conta de explicar seu feito eleitoral: atrair um número recorde de votantes nas prévias e ser indicado mesmo sem o apoio pleno de seu partido.

      Vou repetir: Trump é um fenômeno muito maior e mais complexo! Esse seu argumento de que apenas rednecks raivosos votariam em Trump foi criado pela mídia de esquerda há um bom tempo, mas já caiu por terra, pois as pesquisas demonstram o significativo crescimento do republicano em diversos grupos, inclusive latinos radicados na América.

      Quanto ao bloco político muçulmano, que disputa o controle mundial com globalistas, com a coligação russo-chinesa e os capitalistas ocidentais, eles realmente tiveram suas fortunas construídas a partir do petróleo, mas já diversificaram seus investimentos através de fundos trilionários. Isso há décadas! Ainda que deixássemos de usar petróleo hoje (não vai acontecer), o poderio financeiro dessa turma manteria-se por gerações.

      A relação entre a ascenção de radicalismos e crises econômicas até existe, mas é lateral. Ao contrário do que prega certos "historiadores" marxistas que usam antolhos, a "superestrutura" rivaliza sim em importância e influência com a "infraestrutura" na formação das consciências e nas decisões dos indivíduos e grupos sociais. Em alguns momentos, até supera. (Não aceite teses ultrapassadas e já mofadas no baú da história, amiguinho. Amplie seus horizontes!).

      O próprio Bolsonaro desmente essa visão canhestra: cresceu primeiro entre a classe média urbana e conservadora, e obteve uma militância expontânea formada por jovens militantes com pleno acesso à internet, razoável educação formal e condições de vida acima da média brasileira.

      02:44,

      Não precisava ir com os dois pés no peito, miga! Ler os argumentos do nosso colega é, de certa forma, muito esclarecedor: evidencia o grau de articulação de quem ainda defende certa ideologia.

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    10. *quinze por cento

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    11. 13:16
      Dei um control V + C no seu texto e joguei no google em partes. Que feio miga.

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    12. 14:20,

      Jura? Desafio você provar a acusação de plágio! Em vez de insinuar, publique os links!

      Ou não apresente evidência e deixe claro sua má-fé para os demais leitores.

      Bjs.

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    13. COMASSIM 14:20????? BAFO! Só que joguei no google e não achei nenhum texto igual. Qual o link??????

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    14. Conversa de comadres, sobre coisa séria.

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  3. >>>atos dos extremistas. - Celular me trolou.

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  4. O que só reforça que esse "grupo terrorista" era só uma dúzia de retardados.
    Much ado about nothing

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  5. Porque no brasil tudo eh brega? Ate os terroristas islamistas sao fake do fake kkkkkkk

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  6. Confessa logo aí, Tonny, se tu não ficou a fim de conferir a pistola do boy "terrorista"? KKKKKKKKKKKKKK

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    1. Pelo que vejo não fui o único a reparar nos atributos do rapaz...

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    2. Eu também atenderia linda!

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  7. Amo que as guei comentadora é tudo comediante e trata o assunto terrorismo como se fosse um esquete do porta dos fundos, como se não existisse ou, melhor, como se não importasse afinal só mata europeu rico imperialista.

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    1. Importa sim, mas o fato é que não podemos fazer muita coisa. Ao menos estamos conscientes de que o terrorismo islâmico é um fato e não caímos na tentativa tosca da mídia de desassociar os atentados do Islã.
      Se do nossos terroristas cagados, mas sabemos que todo muçulmano é um evangélico piorado e que o avanço dessa ideologia pode ser catastrófico para os gays em geral.
      Às vezes, o nervosismo explode em riso.

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    2. >>> onde está escrito "Se do nossos terroristas", ler: "Satirizamos nossos terroristas". :P

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  8. Mais um ataque na França. Homens armados com facas, numa Igreja na Normandia. Estava demorando para atacarem diretamente os cristãos.

    Islã, religião da paz?
    Lobos solitários?
    Vamos proibir as faca?
    Vambora criar um tuíter falso para dar a impressão que a comunidade muçulmana se importa?

    Esses atos coordenados irão destruir a Europa se nada for feito.

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