No ano passado, "Timbuktu" foi indicado ao Oscar de filme em língua estrangeira pela Mauritânia - um país paupérrimo da África que não tem sombra de indústria cinematográfica. Tratava-se, na verdade, de uma produção quase que 100% francesa (tanto que depois foi a grande vencedora dos prêmios César). Apenas o diretor e o elenco eram locais. Algo parecido acontece com "O Lobo do Deserto", que emplacou no Oscar deste ano pela Jordânia. O diretor é radicado na Grã-Bretanha, e também é de lá que veio boa parte da grana. A história se passa no que hoje é a Arábia Saudita, e basta trocar os árabes por índios para que vire um faroeste. Não dos mais clássicos, é verdade: quase não há diálogos. É meio que uma versão mirim e médio-oriental de "O Regresso". E, como no caso do longa com Leonardo Di Caprio, eu gostei, mas não amei. De qualquer forma, é sempre bom ver outras paisagens e ouvir outros idiomas.
Vi Ave César esse fds, um lixo! Sim, precisamos de mais diversidade
ResponderExcluirNão tem concorrência para O Filho de Saul. Imbatível.
ResponderExcluirCrico adoro seu nome/apelido. Lembro do Crisco,bar de alta putaria explicita em Firenze...Giorni indimenticabile...
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