segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

PERNAMBUCO É O NOVO IRÃ


E agora o mundo vai cair em cima de mim, porque eu não gostei de "Boi Neon". Devia ter imaginado: afinal, trata-se de mais um filme pernambucano, o Irã cinematográfico brasleiro. Como os longas daquele país oriental, os do estado nordestino costumam estrear cobertos de prêmios e críticas elogiosas. Aí eu vou ao cinema conferir, e quase sempre saio decepcionado. Dessa vez foi a mesma coisa. Apesar do argumento instigante - vaqueiro sonha em ser estilista - simplesmente não há história. Nada sai do lugar, ninguém evolui, zero, picas. Ah, picas tem: Juliano Cazarré jamais se faz de rogado em expor a dele, que aparece numa cena de banho coletivo, noutra onde ele simplesmente a põe para fora e rega o chão, e numa longa sequência de sexo com uma grávida, praticamente explícita. Também há o enorme membro de um cavalo, masturbado pelo ator num bizarro roubo de sêmen. Tirando esses momentos para chocar a burguesia, o que sobra é uma pasmaceira total. Poderia se dizer que o filme retrata a nova classe C, que já consome mais e sonha com mais ainda (o protagonista usa perfume Azzaro, por exemplo). Mas na vida real esse momento dá sinais de ter passado, e na tela ele não se mexe. Eu simplesmente não tenho o chip para gostar de filmes assim.

67 comentários:

  1. Pelo trailer parece ser um filme de tirar o fôlego de tão lindo. Assim como muitos dos filmes iranianos.

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  2. A "nova classe C" e blá, blá, blá é tão 2011. Alguém ainda acredita que pessoas com renda de R$ 1.000,00 fazem parte da classe média? Com conta de luz na casa dos R$ 200,00, mercado os olhos da cara (tomate R$ 10,00 o kilo) é perigoso passar fome. Isso é uma invenção descarada do PT. Quem tem essa renda é pobre, quase miserável.

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    1. Pode limitar seus lamúrios sobre a conjuntura econômica aos posts políticos?

      Grato,
      90% de quem passa aqui

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    2. Pois é 13:31, você e a ralé que você defende terão que engolir as críticas sim! Lacrou 13? Agora aguenta cítica de cabeça baixa.

      Ademais, se você fosse um tiquinho mais inteligente, saberia que tudo é política, my dear.

      PS: 90%???? HAHAHAHA Vocês mal ultrapassam os 10%. Só parecem mais do que são porque ficam comentando como metralhadora em troca da mortadela.

      #NãoPassarão

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    3. Olha meu querido, acho bastante chato comentar um assunto que não foi tratado no post, mas não é o caso. Embora não seja o assunto principal, o Tony fez referência a "chamada nova classe C" no post. De qualquer forma, creio que eu tenho liberdade para comentar o que quiser, onde quiser e quando quiser. Você tem o direito de não ler. Caso o blogueiro ache inapropriado o meu comentário, ele não o libera. Quem tem essa prerrogativa é ele e não você. Simples assim. Talvez você possa enviar ao Tony a sua petição, anexada a procuração assinada pelos 90% dos leitores do blog que você representa.

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    4. KKKKKKKKKKKkkkkk... nossa tem coisa mais engraçada que cutucar esse povinho "politicamente engajado" que vem comentar no blog??

      Vai meu amor achando que reclamar no blog do Tony vai resolver os problemas políticos, sociais e econômicos da nossa querida naçãozinha. Num país em que a anta da Jandira Feghali é ícone da esquerda, Jair Bolsonazi e Aécim são ícones da direita e Kim Katiguri é colunista do maior jornal do país, vc ainda consegue ter alguma esperança?

      PS.: a pergunta não é retórica. quero saber messsmo!

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    5. Olha o nível do debate das cansadas. Indigente.

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    6. Bom é o seu nível, né? Apenas chega chamando os outros disso ou daquilo. Me dá aulas de como ser bicha fina e requintada assim pfvr?

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  3. A única coisa que me interessa sobre o filme: Cazarré aparece com o membro em riste? Obrigado!

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    1. Aguardo ansiosamente pela resposta e pelo link do vídeo rsrs. Obrigado!

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    2. Aparece em riste discretamente, sombreado, no início da longa cena de sexo com a grávida.

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  4. E Roberto Santucci na Piauí com mágoa por ser visto como diretor de porcarias? E porcaria paga pelos contribuintes.

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  5. Então lampião costurava e bordava se não sabiam fiquem sabendo. Quero ver este filme, acho o Cazarré uma delícia de Homem!

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  6. É a famosa máfia pernambucana, mais uma vez.

    Centralizam todos os recursos para os amiguinhos, se infiltram por todos os lados do meio artístico, vivem de bolsas, de chupinhar os recursos públicos, e fazem uma pseudo-arte de péssima qualidade.

    Fazem filmes pífios, porra louca como eles, gastam bem a grana do subsídio do governo, pagando uma de intelectual (só que não). Fica sempre naquela coisa chata de folclore ou baixaria, palavrões, submundo.

    Quem já viu este tipo de grupinho sabe do que eu falo, é sempre aquela patota maconheira, pode crê, chinelinho no pé, diz que adora Recife mas não vai embora de São Paulo nem a pau!

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    1. recalcada mode turbo detected !

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    2. Que comentário estúpido. A produção deve ser respeitada da forma que se apresenta. Preconceituoso contra uma turma mais alternativa que usa muito menos da lei rouanet por uma vida que selton mello e a ivette sangalo durante um ano. A produção nacional vai ser toda Wagner Moura agora pra agradar seu estilo fashion de ser?

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    3. Tony. Não foi vc que disse que não tinha nada mais cafona que falar "classe média c"?

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    4. Nunca jamais em momento algum falei "classe média C". Falei "classe média" ou "classe C". Não ponha palavras na minha boca.

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    5. Ainda bem que tem essa máfia pernambucana. Até então só tinha a máfia carioca e Paulista...fazendo comédia Globo Filmes pela lei Rouanet. Eu não vou mais a teatro com ator da globo no elenco.
      Desde Central do Brasil não teve um filme realmente marcante no Brasil. Enquanto isso os hermanos, o Peru e até a Venezuela conseguiram produzir algo legal.

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    6. Ah tá, e esses filmes conceituais pernambucanos não usam todos lei Rouanet?

      Me poupe!

      Se dependermos deles, vamos continuar sem ter filmes legais como os que estão sendo feitos no resto da América Latina.

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  7. Concordo plenamente com voce Tony. Fui esperando muito e... cri cri cri (som de grilinho) nada! Nada acontece. Leeeeeeeeeento...Um tédio. Sai decepcionado.

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  8. O cazarré é sempre delicioso e,na cena com a grávida,qdo eles vão pra cima da mesa,parece,brevemente,q ele tá de Pinto duro. Mas achei o filme uma merda,fraquissimo,chato...a gente espera q aconteça alguma coisa prá gostar e não acontece nada. Cansei de ver boi prá lá,boi pra cá...e tantos prêmios...inacreditável! Meus filminhos caseiros são muuuuuuito melhores...

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  9. Não vi o filme. Não posso falar. Mas percebo uma resistência sua com filmes arte com linguagem bastante específica como os iranianos onde a imagem define o roteiro da história mais que o texto em si. Vc é um crítico ou um comentador? As vezes suas resenhas me confundem qto ao seu papel. Um crítico de cinema não escreveria assim sobre este filme.

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    1. Sou um crítico quando escrevo no jornal. Aqui sou comentador: uso uma linguagem muito mais informal e deixo virem à tonas as minhas impressões e manias.

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    2. Mas no jornal vc critica de novela, séries populares e artistas da globo. Honestamente, nessa altura do campeonato com milhares de críticos de TV via Facebook e Twitter, esse posto não existe mais. Crítica e jornalismo de TV são coisas totalmente diferentes. O q vc faz na Folha é jornalismo de TV

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    3. Tony, o Kim kataguiri é colunista da Folha a partir de hj. Vc deveria abandonar sua coluna pq seu blog tem melhor reputação que a Folha, a nova Veja.

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    4. A Folha tem colunistas que cobrem todo o espectro político, de Reinaldo Azevedo a Guilherme Boulos. Eu tenho orgulho de fazer parte de um time tão diversificado.

      Agora, eu pessoalmente acho o Kataguiri muito jovem e cru para assinar uma coluna. O cara tem só 19 anos: não está "pronto" ainda (não que alguém esteja, mas enfim).

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    5. E ao anônimo das 11:49: puxa, valeu suuuper pelo toque.

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    6. Reinaldo Azevedo, Tony Goes e Kataguiri. Quem mais da pra juntar aí pra tornar a turma de colunistas da Folha mais trash?

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    7. O que todos dizem hj na rede é que claramente a coluna do kataguiri não foi escrita por ele. Ele não tem claramente preparo pra escrever naquele nível.
      Estratégia da Folha pra atrair os mais jovens reaças.

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    8. Olha, se foi outro que escreveu, pior ainda, porque o texto não está muito bom...

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    9. E pro anônimo das 14:29: esqueceu de Clóvis Rossi, Jânio de Freitas, Tati Bernardi, Antonio Prata, Fernanda Torres, Leonardo Padura, Marcelo Freixo, Gregório Duvivier, André Singer, Carlos Heitor Cony, Ruy Castro, Hélio Schwartsman, Henrique Meirelles, João Pereira Coutinho... todos colunistas da Folha, das mais diversas matizes.

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    10. A Folha se escondendo atrás do "dando voz a todas as ideologias" para justificar a coluna do Kataguri. Mas isso não os redime de ter contratado um moleque que faz comentário machista no twitter e que já tirou foto todo miguxo com o Eduardo Cunha.

      E não, ter colunistas como os que vc listou não exime a Folha desse mico (para não dizer irresponsabilidade)

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    11. Por que você não escreve para lá reclamando? Tem muita gente fazendo o mesmo.

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    12. Porque eu posso reclamar aqui. Vc mesmo não deixou? VRAAAAA

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    13. Eu deixo, mas aqui não adianta nada...

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  10. O filme tem cinematografia belíssima. Tem uma poesia subliminar. Situações e cores. Cheio de metáforas. Não tem roteiro como de série americana.
    O filme é pra muito poucos. As críticas acima são mais do que esperadas, sempre é assim. Não é filme pra encher cinema e fazer dinheiro.
    Vc pode criticar que o filme é pra elite da elite e por isso ele seria ruim.
    Mas o filme não é ruim mesmo. Vide a penca de prêmios de festivais europeus que o filme tá carregando. Não deve ser a toa ou comprados. O problema é o público brasileiro acostumado com Globo Filmes

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    1. Adooooro esse argumento de que "o filme é bom, o problema é o público". A-mo. De paixão.

      Quanto à "fotografia belíssima", não vi. Pode ser que a cópia a que eu assisti estava ruim, mas achei as cores muito lavadas. E é mesmo difícil gerar imagens bonitas quando 60% do longa se passa dentro de um curral cheio de bosta.

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    2. "E é mesmo difícil gerar imagens bonitas quando 60% do longa se passa dentro de um curral cheio de bosta." KKKKKKKKK

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    3. Desculpe tony. Vc tem gabarito pra criticar a vida é obra de Grazi Massafera. Mas não está preparado pra ser crítico de cinema. Não mesmo. Tenho 100% de certeza.

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    4. A fotografia foi elogiada mundo a fora. Mas se vc não gostou, paciência.

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    5. Bem, se vc ainda acha que boa fotografia é formada de por do sol e imagens da natureza, realmente fica difícil discutir cinema aqui.

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    6. Onde foi que eu disse que aqui no blog eu pretendo ser crítico de cinema?

      Onde foi que eu disse que boa fotografia ee formada de por do sol e imagens da natureza?

      Por que você(s) continuam vindo aqui?

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    7. Tony. Eu vi o filme. Como um filme de Terrence Malick, se vc não se liga muito em poética visual e cenas surrealistas, vc vai odiar o filme. Artistas visuais que usam fotografia como meio, vão entender bem o filme.
      Pessoalmente concordo que a fotografia é o q o filme tem de melhor. No pouco de texto que tem, é preciso reparar no fortíssimo sotaque pernambucano dos personagens.
      Não há clichés e o pau do cavalo não é pra assustar a burguesia pq simplesmente o filme não foi feito pra esse público.
      O Azzaro demonstra a decadência dos personagens. Quem lembra o modismo do perfume nos anos 80?
      O filme foi feito pra experimentalismo e para público de festivais.
      Se vc é do tipo gay q ama séries de TV e acha q filme bom é filme q ganha oscar e adora o glamour de Hollywood, não vá.
      Quem é mainstream feijão com arroz como indica o blogueiro, não entende.
      Eu delirei com algumas experiências sonoras. De ruim achei a direção pretensiosa demais em alguns aspectos. O diretor tenta ser maior q o filme. De resto, um filme excelente.

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    8. Gentem... comparar "Boi Neon" com Terrence Malick foi demais para mim. Sinto que vou desmaiar.

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    9. Vc não acha que os dois diretores não usam em comum excesso de linguagem visual e surrealismo? Tomando em consideração a diferença de custos dos filmes, a inspiração é parecida. Por q vc não concorda?

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    10. Malick é um poeta visual, que faz filmes quase sem diálogos. Fala de temas transcendentais e às vezes ee difícil, mas é sempre lindo. E, apesar de tudo, tem uma história que sai de um lugar A e vai para um lugar B.

      Onde você viu surrealismo em "Boi Neon"? Na mulher dançando com cabeça de cavalo?

      No mais, que bom que você gostou. Eu não gostei. O mundo é assim.

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    11. Vc confirmou exatamente o que eu disse nos meus comments. Boi Néon é cheio de poesia visual e pouco diálogo. Claro, uma poesia mais realista que Malick mas que não deixa de ser uma poesia de beleza menos convencional, pernambucana.

      Precisa abrir os horizontes. É como comparar uma poesia de Drummond com Oswald de Andrade.

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    12. Nossa Tony. Que limitada a sua idéia de poesia visual.

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    13. Tenho pra mim q a falta de link emocional e background com a regiao deixam o tony mais impermeável às pequenas coisas nesses longas pernambucamos que encantam quem eh daqui. Em tese os sentimentos sao universais, mas uma colecao de referencias q nos dizem MUITO faz bastante diferenca na experiencia e na avaliacao final.

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    14. E um filme sobre uma diversão extremamente popular como a vaquejada, com personagens comuns como vaqueiros e caminhoneiras, numa região pobre e isolada só pode ser apreciado por uma elite bem-educada.
      As pessoas simples, que consomem televisão e novelas (mais próximos da realidade retratada no filme) não têm sensibilidade bastante para absorver a beleza do filme.

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  11. Sei...poesia subliminar ...e,aqui,com cheiro de bosta.

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  12. some interessa o badalo do cazarré. é bom ou não, bee?

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  13. Sinceramente, se fosse filme pra gente conhecer mais e melhor sobre nosso país, sobre como vivem pessoas, não estaríamos aqui metendo pau. Mas não, é filme para vender uma suposta pseuda estética, uma necessidade em apenas dizer que não faz filme pop comercial, em querer se inventar algo dito alternativo, mas sem ter nada pra contar, sem ser verdadeiramente um espelho e reflexo de alguma realidade, seja de pernambuco, seja de qualquer lugar. É somente afetação de uns artistas que precisam posar de contracultura, mesmo nem sendo.

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    1. Acredite meu amigo. O mundo precisa de gente q invente coisas diferentes. mostrar a realidade do nordeste estamos fazendo desde Vidas secas.

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  14. http://www.planocritico.com/critica-boi-neon/

    http://m.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/01/1729226-em-boi-neon-gabriel-mascaro-mostra-direcao-mais-consistente.shtml

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  15. O dia que o cinema brasileiro conseguir repetir um Central do Brasil, ou fazer um filme estilo Relatos Selvagens, aí vai valer a pena termos gastado todas essas Dilma$$$ que estão sendo gastas financiando esses filmes chulé.

    Falar que "não importa se o público não gosta"??

    Bicha, menos. Muito menos.

    É esse mesmo público que paga a porra dos impostos para fazer a porra do filme.

    Se quer fazer filme conceitual, pegue um financiamento particular, não gaste um centavo do Ministério da Cultura.

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    1. E dinheiro público pra encher o rabo do Hassum?

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    2. Também é ruim.

      Entre esses filmes pernambucanos cabeça e as comédias globais não há nada?

      O vazio, mais ôco que a touca de um bebê sem cabeça?

      Não entendo quem defende esse tipo de filme colocando em comparação o extremo oposto.

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    3. O oposto não precisa de incentivo. Se "Até que a sorte nos separe" chegou ao terceiro longa, é evidente que não precisa mais de qualquer subsídio estatal, ao contrário de filmes que arriscam. Glauber Rocha também causava estranheza. Hassun só causa vergonha.

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    4. O dinheiro já vai todo pra globo filmes, pra ivette, pro luan Santana, prós artistas da globo...deixa um dinheirinho pros pernambucanos gente. Pelo menos temos algo pra apresentar ao mundo. Não dá pra levar hassun pra festival europeu

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  16. O filme não é xulé gente. Ele coloca o cinema nacional dentro de um cenário internacional de festivais que, mesmo sendo super elitista e para poucos, é importante para o Brasil participar. Vc quer mais um filme do Fábio porchat? Pra que?

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  17. Ai gente, eu meio que cansei do Juliano Cazarré. Pronto, falei.

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    1. Migs, lamento te informar que se vc ainda usa "pronto, falei", vc nao estah exatamente em condicoes de cobrar novidade nao...

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  18. E da atuação do Juliano, o que você achou? Estou cada vez mais convencido de que ele é um dos melhores dessa geração.

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    1. Acho o Cazarré incrível. Talvez limitado por causa de seu tipo físico, mas para interpretar personagens meio broncos e sensuais não tem ninguém melhor. Seria um Kowalski perfeito em "Um Bonde Chamado Desejo".

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