Amy Winehouse explodiu para o mundo em 2007, com "Back to Black". Era seu segundo álbum, mas a imensa maioria da humanidade ainda não a conhecia. E o pacote vinha completo: música, visual, atitude. Até o problema com as drogas era citado em "Rehab", seu primeiro grande sucesso. Mas ela jamais gravou um terceiro disco. Junto com a fama, sua vida pessoal também veio a público. As internações, os quebra-quebras, o namorado bad boy Blake Fielder-Civil (conhecido por um tempo como "my Blake incarcerated"). Os altos e baixos duraram quatro anos, até a morte da cantora em julho de 2011. Essa história fulgurante de triunfo e autodestruição já rendeu dezenas de livros e especiais de TV, mas talvez seu registro definitivo seja o documentário "Amy". O filme está passando em sessões especiais em alguns cinemas brasileiros, e eu acabei de assisti-lo no voo que me trouxe de volta a São Paulo. O diretor Asif Kapadia fez milagre: não rodou uma única cena, só gravou alguns depoimentos em áudio. As imagens são todas de arquivo, principalmente os pessoais. E não é que compõem um retrato coeso da moça? Amy vivia diante das câmeras, como se sua vida fosse um reality show (e praticamente o foi). Dois vilões emergem com clareza: Blake e o pai de Amy, Mitchell, quase tão explorador quanto o da família Jackson. Mas não dá para ignorar que ela própria tinha alma de junkie. Daquelas que, se não tem padê, vai de goró, e se não tem goró, vai de perfume mesmo. "Amy" não traz novas revelações nem joga um olhar diferente sobre essa trajetória, mas é hipnotizante. Só que eu não consegui ver até o final. O entretenimento de bordo foi cortado para a aterrissagem, faltando apenas alguns minutos para o filme acabar. Vi apenas até o último não-show em Belgrado. Alguém aí sabe como termina?
Ela morre no final :-)
ResponderExcluirDesculpa a bobagem, mas não resisti.
hahahahahah
ExcluirHahahhahahahhhahaha
ExcluirAmazing Amy....
ResponderExcluirO mio babbino caro
ResponderExcluirEla morre.
"Como nos defender de nós mesmo"
lokopvê
ResponderExcluirLoko padê ;)
ExcluirPéssimo, eu sempre achei ela superestimada...N dá
ResponderExcluirTambém vi no voo e duas coisas me chamaram a atenção: a relação de dependência dela com o Blake (o filme passa a impressão de que ela não dava dois passos sem ele) e os paparazzi. Aquela infinidade de flashes cada vez que se põe o pé fora de casa deve deixar qualquer um doido.
ResponderExcluirIsso mesmo Maria, nada de ficar por baixo...
ExcluirHmmmm...vc viu o muso dos sindicatos Xavier ? Dando entrevistas sobre o rolo da air france
ResponderExcluirA-ma-ri-a ter dezenas de flashes pipocando na minha face pálida toda vez que eu pisasse no solo dos mortais.
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