Gosto de assistir a bordo algum filme que tenha a ver com o lugar para onde estou indo, para já ir entrando no clima. E não tinha nada mais british no cardápio do meu voo do que "A Royal Night Out", uma fantasia com um pezinho nos fatos reais que vai agradar a quem gosta de "Downton Abbey". A premissa do filme é bastante simples, mas provavelmente seria proibida no Brasil. Pois ficcionaliza um momento da vida de ninguém menos que a pessoa mais importante da Inglaterra: a rainha. A trama se passa na noite de 8 de maio de 1945, o chamado "V E Day": o dia da vitória dos Aliados na Europa. As princesas Elizabeth e Margaret, exaustas por terem passado a adolescência toda trancadas e/ou trabalhando no esforço de guerra, estão loucas por uma baladinha. Insistem muito e o pai autoriza (o rei George é feito por Rupert Everett, veja a que ponto chegamos). As duas vão para uma recepção esnobérrima no hotel Ritz, mas claro que a doidivanas da Margaret dá um jeito de fugir com uma turma bem animada para outra festa. Elizabeth, perdida, vai atrás da irmã - e acaba entrando num ônibus sem saber para onde ele vai e sem dinheiro para a passagem. O que se passa depois é um delírio total, pois na vida real as princesas estavam de volta ao palácio à uma hora da manhã. Mas não há nada de insultante, pelo contrário. O filme acaba servindo quase como propaganda para a casa de Windsor, pois enfatiza que eles são "gente como a gente". Não são, claro, mas um dos segredos do sucesso de Elizabeth II é sua habilidade de parecer uma dona de casa comum usando uma coroa.
A Margaret era MUITO LOUCA, o mkt deles é muito bom, a imprensa colabora, a bbc trabalha pra eles...ah mas a família real atrai turismo, gerou n sei qtos bilhões por ano, tudo mentira!! Fora q mandaram matar a princesa Diana. É um lixo essa família! Lembra da foto da Kate no mercado? Ah vá!!!
ResponderExcluir08:19-Mandaram matar.......FONTE:VOZES
ExcluirDA TUA CABEÇA.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Queiram ou não, o que tem mantido a Inglaterra a salvo das bobagens cometidas pela Europa continental é o seu conservadorismo.
ResponderExcluirNão um espírito conservador tacanho, mesquinho, mas daquele tipo que não joga o passado numa lata de lixo, pois sabe que isso raramente acaba bem. O perpétuo diálogo entre o tradicional e o novo parece ser mesmo o melhor dos caminhos.
E, antes que digam que tal construção não serve para o Brasil pela ausência de tradição, eu digo: triste do povo que não tem uma história para contar.
"God save the queen" :-)
Temos muita história para contar.Não somos
Excluiruma Guatemala ou Honduras da vida,não.
The fool, o q mantém a inglaterra da desgraça é a relação especial com os EUA, a lavagem de dinheiro nas ilhas virgens e a especulação financeira da city.
ResponderExcluirAnônimo 14:58,
ExcluirAntes de tudo isso que você citou, vem o espírito do povo, meu amor! Esse lenga-lenga, que desconsidera a alma no sentido clássico, só convence os desavisados que ainda caem no engodo marxista.
TF ;-)
Ai, The Fool, deixa de silogismos e vem beijar minha boca, vem!
ResponderExcluir(olhinho lindo e boy inteligente... eu pegava)
Boy onde, miga? DaFu é uma cacura confessa!
ExcluirAnônimo 20:12,
Excluir;-)
Anônimo 08:47,
Vocês do lado negro da força (A.K.A. esquerda) realmente inventam nomes para acusar os outros dos horrores que vocês próprios comentem...
No caso em questão, "gerontofobia".
Irônico, não?
*cometem
ExcluirMORTO. kkkkk
ResponderExcluirE daí? Não ligo pra idade... Se o boy-senhor for bom, eu pego. beyjas
:-) :-) :-)
ExcluirGostaria de assistir parece interessante.
ResponderExcluirGrande dica. Uma comédia charmosa e com o impagável sense of humour inglês. A cena do 'God save the King' é inacreditável.
ResponderExcluirInteressante como o roteiro é semelhante ao de 'A princesa e o plebeu', até a cena da princesa, diante de uma briga do amigo, dando uma panelada no adversário. Mas com luz própria, é claro.