Jantar romântico é para os fracos. Neste Dia dos Namorados, meu marido Oscar me deu uma prova de amor muito mais impressionante do que uma jóia de H. Stern. O pobrezinho aguentou firme ao meu lado as duas horas e meia de "Era uma Vez na Anatólia", que eu tanto queria ver. Este chatíssimo filme turco conquistou muitos prêmios e críticas maravilhosas. Não tenho o chip para entender por quê: apesar dos lindos planos e dos atores naturalistas, a trama supostamente policial do diretor Nuri Bilge Ceylan é lenta a mais não poder. Um bando de policiais procura por um cadáver junto com o suspeito do crime, mas chega uma hora em que isto é o de menos. Quem matou, por que matou, como matou, tudo isto se apequena diante do vazio existencial dos personagens. E do silêncio... Tem gente que adora. Não chegamos a odiar - até que há momentos interessantes, ainda mais para quem acabou de chegar da Turquia como nós. Mas foi uma maneira bizarra de comemorar a data de ontem. E a confirmação de que, mesmo depois de quase 23 anos de casados, ele ainda me ama! Ele ainda me ama!
Que fofo, Tony! Parabéns! E o herdeiro? Pra quando?
ResponderExcluiro mio babbino caro
ResponderExcluirNossa, era a música que eu e meu primeiro amor, cantávamos todos os domingos com todo amor em Cristo na missa das 11:00 H. Os grupos de jovens foram os primeiros grupos LGBT rsrs. Tinha também aquela outra: Para mim a chuva no telhado é cantiga de ninar....
É noturna melodia...
Excluir...o vento que assovia
ExcluirNao acredito no amor , entao pode ser comodismo, costume, dependencia ou no melhor nas hipoteses amizade, companherismo etc e tal
ResponderExcluirProbRema seu!
Excluir(Antes que as normalistas do "BraZil é com S" se manifestem. O correto é problema.