terça-feira, 28 de junho de 2011
BABY-BOI
Agora estou no aeroporto de Brasília, esperando minha conexão para São Paulo. Nosso último dia em Manaus teve um arremate perfeito para este safari visual. Fomos visitar o INPA, o Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas. O melhor é que nossa guia foi Vera da Silva, a maior autoridade brasileira em mamíferos aquáticos e a quem havíamos conhecido em Tefé. Ela nos levou a uns tanques que não são abertos ao público, onde pudemos ver bebês peixe-boi - um deles com um mês de vida, do tamanho de um bebê humano. Claro que eles foram parar lá porque as mães foram mortas. Neste momento o INPA abriga mais de 50 filhotes de peixe-boi. O número aumentou depois que o celular chegou às comunidades ribeirinhas... Esse bicho dócil e lento já foi muito caçado por causa do couro duríssimo, mas hoje é por causa da carne mesmo. É um herbívoro, com parentesco mais próximo a vacas do que a focas. Depois ainda vimos ariranhas, tracajás e até um poraquê, o maior dos peixes elétricos da Amazônia. Fiquei feliz de perceber que ainda lembro os nomes de muitas ordens, gêneros e espécies de animais. Pois é, acho que nunca contei aqui no blog, mas quando eu era pequeno eu queria ser zoólogo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mas toda bee é meio zoóloga, é cada animal que aparece na nossa frente. A última mula que eu vi atendia por Mirian.
ResponderExcluirMuitos peixe-boi são atropelados por barcos, uma pena. E alguns morrem de sede, eles só bebem água doce e não poluída. Fui visitar um centro desses no nordeste, um grande trabalho eles fazem pq tem que cuidar dos bichos mas não domesticar. Lindinhos.
ResponderExcluir"Deixa ele viver, pescador"
ResponderExcluirMas e o boto rosa? Nenhum?
Que fofo.
ResponderExcluirque grande... parece a piroca d'um negão que mora aqui na favela... AFFFFFFFF!!! JURO QUE NÃO DÁ PRA FECHAR A MÃO!!!
ResponderExcluir